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Investimentos em ações e renda variável se popularizam

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) realizou as primeiras análises da pesquisa sobre o perfil do investidor. De acordo com ela, há um crescimento e popularização dos investimentos.

Foram ouvidas mais de 5 mil pessoas em setembro desse ano sobre os Requisitos para Investimentos em Valores Mobiliários. Dessa forma, o objetivo era conhecer o perfil dos investidores e saber o nível de conhecimento de mercado deles.

Dois quintos dos entrevistados disseram que investiam a menos de 5 anos, principalmente por meio de plataformas digitas. Além disso, foi registrado um aumento do apetite por risco e acesso a produtos mais sofisticados.

De acordo com o chefe de Assessoria de Análise Econômica e Gestão de Riscos (ASA/CVM), Bruno Luna, inúmeros investidores negociam criptomoedas, derivativos e investimentos no exterior.

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“O conhecimento sobre a existência de produtos de securitização e private equity, que foram foca na pesquisa, se mostrou elevado e há interesse desse público em acessar esses mercados”

Além disso, Bruno destaca que o conhecimento sobre essas áreas não foram objeto do questionário. Entretanto, percebe-se o apetite por mais risco e ainda mais diversificação de carteira.

– Bruno Luna.

O perfil

Como mostra a pesquisa, o público masculino ainda é muito superior ao feminino, com 89% de participação. Ademais, 70% dos investidores possuem formação superior, mesmo que o estudo tenha atingido todos os níveis de escolaridade e renda.

Além disso, segundo a pesquisa, a maior parte das respostas vieram do Sudeste (65%) e Sul (16%).

Por fim, o estudo mostrou que sites de corretoras e aplicativos foram os principais canais de acesso aos investimentos. Portanto, mostra que o investidor brasileiro busca investir por conta própria.

E agora?

Agora, a ASA/CVM fará um detalhamento ainda mais aprofundado dos perfis e suas características. Dessa forma, tem como objetivo entregar o estudo “Análise de Impacto Regulatório” ainda este ano.

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Aviso: O texto apresentado nesta coluna não reflete necessariamente a opinião do CriptoFácil.

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