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Investidores do Vasco Token receberão R$ 625 mil por empréstimo de Philippe Coutinho

O Mercado Bitcoin (MB) em colaboração com o MB Tokens, sua vertente especializada em registros de blockchain e tokenização de ativos, anunciou o pagamento de quase R$ 625 mil aos investidores do Vasco Token (MBVASCO01). Ou seja, cerca de R$ 1,24 por token.

O montante distribuído pela exchange se deve à transferência do meia-atacante Philippe Coutinho do Aston Villa, da Inglaterra, para o Al-Duhail, do Qatar, por uma temporada. De acordo com um comunicado da empresa, com essa nova rodada de distribuição de dividendos, desde o lançamento, o MB já pagou R$ 3,6 milhões aos detentores deste ativo.

Vasco token anuncia distribuição de R$ 625 mil

O Vasco Token faz parte da família de tokens do MB chamada “Futecoin”, categoria de criptoativos que visa representar os direitos do Mecanismo de Solidariedade da FIFA, destinado a beneficiar os clubes formadores de atletas. Esse acordo estabelece que até 5% de cada transferência de jogador retorne aos clubes que os formaram entre os 12 e 23 anos.

O Vasco Token é lastreado pelo direito que o Vasco da Gama possuía sobre 12 jogadores formados pelo clube, incluindo Coutinho. Dessa forma, o token transfere aos seus detentores o que seria o Mecanismo de Solidariedade.

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Portanto, ao tokenizar esses ativos, o Vasco antecipou uma receita futura. Enquanto isso, quem investe possui a expectativa de futuras negociações dos atletas envolvidos e no consequente recebimento dessas liquidações em forma de dividendos.

“Fomos pioneiros no lançamento do primeiro produto no mundo relacionado a esse mecanismo. Então, além da torcida, as pessoas ganham dinheiro com a transferência de jogadores formados na base do time. Com este novo pagamento, alcançamos o total de R$ 3,6 milhões distribuídos por meio de sete pagamentos distintos. Somente o atleta Philippe Coutinho do Vasco foi responsável por quatro desses pagamentos”, disse Fabrício Tota, diretor de Novos Negócios do MB.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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