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Impacto do halving na mineração de Bitcoin: oportunidades e desafios

Depois de muita expectativa, o Bitcoin (BTC) finalmente passou pelo quarto halving de sua história. Na sexta-feira (19), o bloco 840.000 marcou o corte na emissão de novos BTC de 6,25 BTC para 3,125 BTC por bloco, após cerca de quatro anos.

Com isso, a emissão diária de novos Bitcoins caiu de cerca de 900 para 450, faltando pouco mais de 1 milhão de BTC a serem minerados. Dessa forma, a oferta da criptomoeda ficou ainda mais escassa, o que deve pressionar os preços do BTC para cima.

No entanto, o halving também representou um corte de 50% na receita dos mineradores, cuja maior parte vem da recompensa dos blocos. Essa queda tende a acrescentar novos desafios para a atividade e exigir mais eficiência dos mineradores. Ao mesmo tempo, o halving também abre excelentes oportunidades para o surgimento de outros modelos de negócio.

Taxas disparam pós-halving

A cada halving do Bitcoin, a tendência é que a receita com as taxas de transação passe a ocupar uma fatia maior do rendimento dos mineradores. Conforme a recompensa do bloco cai, o peso da mineração em si vai dando lugar ao retorno oriundo das taxas de transação.

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Nesse sentido, os mineradores experimentaram ganhos recordes com as taxas de transação logo após o halving. O bloco 840.000, por exemplo, arrecadou nada menos que 37,1 BTC apenas em taxas, ou cerca de R$ 13 milhões com base no preço atual.

A título de comparação, esse valor é, em reais, quase 10 vezes o valor dos BTC minerados por bloco antes do halving. E a atividade das taxas seguiu em alta, com o valor médio de uma transação de BTC subindo para US$ 11, contra cerca de US$ 7,00 antes do halving.

Esse crescimento se deve em grande parte ao lançamento do token RUNES, do protocolo Runescape, que ocorreu antes do halving. O novo protocolo permite a criação de tokens e memecoins dentro do Bitcoin, dando mais uma opção de atividade para a rede. E essa atividade gerou uma receita superior a R$ 110 milhões aos mineradores, contra R$ 35 milhões antes do halving.

Mas vale frisar que muito desse movimento no Runescape é especulativo, o que significa que as taxas de transação não devem ficar nesse patamar elevado por muito tempo. Por isso, o halving também abre outras oportunidades para investir na mineração sem precisam gastar muito dinheiro.

Minerando sem ter máquinas

A mineração de Bitcoin envolve custos muito altos, especialmente com a compra de equipamentos e com energia elétrica, o que torna esse investimento bastante elevado. Poucos investidores conseguem ficar lucrativos através da mineração direta, especialmente se eles vivem em países onde o custo de eletricidade é alto.

Só que há um jeito de se expor à mineração de Bitcoin no pós-halving sem precisar investir grandes somas. E essa maneira é através de uma das pré-vendas mais promissoras do mercado: o Bitcoin Minetrix (BTCMTX).

O token nativo do ecossistema Bitcoin Minetrix é uma criptomoeda utilitária que permite aos investidores receberem bons rendimentos se expondo a mineração. Isso porque o token fornece um ecossistema completo de mineração em nuvem que se encarrega de realizar os investimentos na compra de máquinas.

Ao comprar o BTCMTX, os detentores do token terão acesso a esse sistema em nuvem. O sistema então distribui os lucros das recompensas do bloco com base no valor total da participação de cada investidor.

Com isso, os stakers de BTCMTX créditos de mineração em nuvem e podem resgatá-los em troca de rendimentos em BTC. E com o halving, o BTCMTX permite exposição aos mineradores mais eficientes que restaram após o halving, o que potencializa os lucros da atividade. Você pode garantir para si uma fatia dos altos lucros que os mineradores estão coletando em taxas.

O sucesso do halving fez a pré-venda arrecadar mais de US$ 13 milhões faltando pouco mais de cinco dias para seu lançamento. O token chegará nas exchange no dia 28 de abril, portanto garanta os seus tokens agora e aproveite as condições de pré-venda.

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Luciano Rocha

Luciano Rocha é redator, escritor e editor-chefe de newsletter com 7 anos de experiência no setor de criptomoedas. Tem formação em produção de conteúdo pela Rock Content. Desde 2017, Luciano já escreveu mais de 5.000 artigos, tutoriais e newsletter publicações como o CriptoFácil e o Money Crunch.

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