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Identidade digital é tendência e desafio para 2023

Em 2022, o Brasil deu mais um passo na unificação do RG digital. Assim, embora a maioria da população não saiba, até recentemente, era possível fazer um RG diferente em cada um dos 26 estados, além do Distrito Federal. Portanto isso facilitava a prática de diversas fraudes e crimes.

Um estudo divulgado recentemente pela Sumsub, apontou que o Brasil é um dos países que mais sofre com fraudes e principalmente com fraudes online. Durante a análise os pesquisadores concluíram que 80% das tentativas de fraude ocorreram ainda na etapa de verificação de identidade.

Portanto, com a simples unificação do documento de identidade digital será possível fazer a validação eletrônica de sua autenticidade por QR Code.

Tendências para identidade digital

Em todo o mundo, ainda são utilizadas carteiras de identidade, passaportes ou carteiras de motorista para comprovar a identidade de alguém. Mas, como as identidades digitais estão se tornando amplamente adaptadas, as empresas estão buscando tecnologias, como blockchain, para verificar as identidades dos clientes remotamente.

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Portanto, analistas de diversos países que integram o grupo Sumsub revelaram as 15 principais tendências para 2023 para o setor.

  • Mais do que tecnologias voltadas para KYC (know-your-client) e KYT (know-your-transaction), haverá uma verificação completa da jornada do usuário;
  • Migração para verificação sem documentos;
  • Soluções de verificação desenvolvidas para web 3.0 (com blockchain)
  • Mais países adotando a identidade digital
  • Desenvolvimento do metaverso, onde as empresas podem trocar dados facilmente;
  • A indústria de criptomoedas se tornará cada vez mais regulamentada em todo o mundo.
  • Aumento no uso da identidade digital nos serviços do dia a dia (​​para garantir o anonimato dos usuários)
  • A biometria passiva vai evoluir, com mudança de verificação única de reconhecimento facial para o modo “sempre ligado” de identidade confirmada;
  • Mais regulamentação estadual para serviços de criptomoedas e blockchain (por exemplo, adoção futura da regra de viagem);
  • Aumento da participação de usuários de mercados emergentes;
  • Requisitos ainda mais rigorosos para proteção de dados;
  • Mudança para 100% de automação dos processos de verificação de identidade;
  • Novos formulários de verificação de biometria, como verificação de voz;
  • Hiperpersonalização dos serviços de verificação, que podem ser customizados de acordo com as necessidades e interesses das empresas;
  • Mena (região que compreende Oriente Médio e Norte da África) deve se tornar o motor do crescimento da digitalização.

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Luciano Rodrigues

Jornalista, assessor de comunicação e escritor. Escreve também sobre cinema, séries, quadrinhos, já publicou dois livros independentes e tem buscado aprender mais sobre criptomoedas, o suficiente para poder compartilhar o conhecimento.

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