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Hashdex lança fundo de investimento com Bitcoin e ouro

A gestora de criptomoedas Hashdex está lançando um fundo para quem não sabe prefere investir em ouro ou em Bitcoin.

O fundo permite investir, ao mesmo tempo, tanto na criptomoeda mais popular do mercado quanto na mais tradicional reserva de valor.

Hashdex Ouro Bitcoin Risk Parity FIC FIM

O fundo Hashdex Ouro Bitcoin Risk Parity FIC FIM é o sexto da gestora que possui mais de R$ 826 milhões sob gestão, no Brasil e no exterior.

O investimento está disponível na plataforma do BTG para investidores qualificados. Ou seja, o valor mínimo para aplicação é de R$ 1 mil.

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“A tese de cripto como reserva de valor alternativa ao ouro ganhou tração. Mas ao invés de substituir um pelo outro, vamos pegar a reserva de valor que todo mundo conhece e que está aí há milhares de anos e colocar em um pacote com a reserva de valor emergente, desafiante”, destacou João Marco Cunha, gestor de portfólio da Hashdex.

O fundo de Ouro e Bitcoin da gestora tem taxa de administração máxima de 1,8%. Já a taxa de performance é de 20% sobre o que exceder CDI + 12,5%.

De acordo com a gestora, a combinação dos dois ativos obedece a critérios de paridade de risco. Afinal, metade do risco do fundo virá da exposição ao ouro e a outra metade, do Bitcoin.

Parcela em Bitcoin será de 31%

Mas o peso de cada um na carteira será ajustado de forma dinâmica. Nesse sentido, Cunha explicou que, ao analisar historicamente a paridade de risco desde 2016, a parcela em Bitcoin variou entre 15 e 35%. Na média, ficou em 25%.

O fundo em questão vai iniciar com a parcela em Bitcoin em 31%.

Para o gestor da Hashdex, o potencial do fundo “é bem grande”. Isso porque, segundo ele, a combinação da criptomoeda com o ouro permite acessar uma parcela maior da carteira do cliente. 

Além disso, por conta da volatilidade das criptomoedas, a própria Hashdex recomenda que a alocação em criptomoedas não seja superior do que “um dígito baixo” da carteira.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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