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Grife italiana de luxo emprega blockchain em fundo de combater ao coronavírus

A tecnologia blockchain vem sendo empregada em diversas frentes voltadas ao combate ao coronavírus. principalmente por fornecer transparência, rastreabilidade e confiança aos projetos e soluções. 

Agora, a grife italiana de luxo Bulgari também decidiu usar a tecnologia em suas ações de combate ao vírus.

Fundo Bulgari Virus Free

A empresa anunciou, nesta quarta-feira dia 17 de junho, a criação do “Fundo Bulgari Virus Free”. Trata-se de uma entidade sem fins lucrativos que irá investir de áreas de pesquisas inovadoras para a redução e a cura de diversos tipos de vírus.

Naturalmente, devido à pandemia, o fundo criado pela grife irá focar no combate ao novo coronavírus nesse primeiro momento. No entanto, o objetivo a longo prazo é financiar diversas pesquisas contra outros tipos de vírus.

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De acordo com o portal de notícias da UOL, essa ação integra um conjunto de iniciativas da Bulgari para combater a crise sanitária atual. Isso porque a grife já realizou doações para a ONG Save The Children e para hospitais de diversos países.

Aplicação da blockchain

O fundo que receberá as doações dos clientes da Bulgari é baseado em tecnologia blockchain. Assim, cada euro doado poderá ser rastreado. Desta forma, transmitindo, mais confiabilidade e transparência na ação para todas as partes envolvidas.

Duas instituições principais receberão os recursos do fundo de apoio. Uma delas é a Jenner Institute, da Universidade de Oxford, no Reino Unido. O instituto é responsável por criar e desenvolver novas vacinas. A outra instituição é o Instituto Nacional para as Doenças Infecciosas do Lazzaro Spallanzani, que fica em Roma. 

Essas ações são voltadas para apoiar pesquisadores e estudiosos na luta contra a Covid-19. Por outro, também visa sustentar a criação de outra iniciativa, o Bulgari Clinical Fund. Esse projeto irá apoiar e desenvolver as experimentações clínicas de novas terapias e vacinas para combater o coronavírus e suas cepas relativas.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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