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Gigante farmacêutica testa blockchain da IBM na tentativa de melhorar processos clínicos

Uma multinacional farmacêutica sediada na Alemanha testará a blockchain da IBM no Canadá em uma tentativa de elevar a qualidade dos seus processos clínicos, conforme mostra o artigo publicado pela Coindesk.

A Boehringer Ingelheim (Canadá) anunciou nesta semana uma parceria com a IBM “para melhorar a confiança, a transparência, a segurança do paciente e o empoderamento dos pacientes em processos clínicos” usando a plataforma blockchain da gigante de tecnologia.

A empresa disse que o teste tem como objetivo abordar questões de qualidade com os processos e registros de testes clínicos, que atualmente são “frequentemente errôneos ou incompletos” e poderiam colocar a segurança do paciente em risco.

O projeto testará como a blockchain pode fornecer uma estrutura descentralizada que preserve a integridade dos dados, forneça “proveniência e transparência” e possibilite a automação de processos, aumentando a segurança do paciente e reduzindo custos.

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“O ecossistema de processos clínicos é altamente complexo, pois envolve diferentes partes interessadas, resultando em confiança limitada, transparência e ineficiência de processos sem o empoderamento real do paciente”, disse o Dr. Uli Brödl, vice-presidente de assuntos médicos e regulatórios da Boehringer Ingelheim (Canadá).

O gerente geral de serviços da IBM no Canadá Claude Guay disse:

“Estamos usando blockchain em outras indústrias e agora estamos investigando como podemos usar essa tecnologia para oferecer aos pacientes canadenses o mesmo nível de segurança e confiança quando trata-se de informações pessoais de saúde.”

Outras grandes empresas farmacêuticas também estão explorando os benefícios potenciais da integração da tecnologia blockchain. Em janeiro de 2018, a Pfizer, a Amgen e a Sanofi estavam de olho na blockchain como forma de simplificar o processo de desenvolvimento e teste de novos medicamentos.

Leia também: Pfizer e Sanofi estão entre as empresas farmacêuticas que exploram a blockchain

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Amanda Bastiani

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