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A gestora carioca Fuse Capital deu início à captação para seu segundo fundo, o Fuse Capital Fund II. Desse modo, segundo a empresa, o fundo terá como tese central investir em startups inovadoras em web3.
A iniciativa acontece após a casa já ter realizado investimentos de sucesso no universo de blockchain e cripto. O objetivo da empresa é levantar, ao todo, US$ 50 milhões.
Desse modo, segundo um comunicado, o Fuse Capital Fund II busca empresas que solucionem problemas do mundo da Web 2. , Porém lançando mão de tecnologias inseridas na estrutura de web3, como blockchain, DeFi, stablecoins e NFTs.
Portanto, as soluções podem ser de diversos setores, de open finance à saúde. Podem passar por infraestrutura, e-commerce e seguros, entre outros.
“Nossa missão é fazer investimentos em ativos alternativos ainda pouco explorados no Brasil e no mundo”, diz Guilherme Hug, fundador da Fuse Capital.
Ele destaca que fundos de venture capital, como o da Fuse, já investiram mais de US$ 33 bilhões em cripto globalmente Portanto, Hug aponta que este mercado começa a mostrar seu potencial e esse é o momento ideal para ingressar nele.
“Estamos nos posicionando enquanto líderes do universo de cripto na América Latina.” afirmou.
O Fuse Capital Fund I já investiu em mais de dez startups do ecossistema global como a Hashdex e a Arthur Mining.
“Esses investimentos abriram nossos olhos para o potencial desse setor. Percebemos que era hora de dar um passo mais assertivo nessa direção”, afirmou Dan Yamamura, também fundador da Fuse Capital.
Yamamura destaca que a internet do futuro estará em blockchain.
“Enxergamos de perto a ponte para esse futuro com iniciativas que aproximam o mundo real do que está por vir. Desse modo queremos investir nas startups que serão as mais bem sucedidas nessa transição”, concluiu.
O fundo também contará com um grupo de advisors formado por nomes que já passaram por empresas como Hashdex, VBSO Advogados, Transfero Group, Binance, Softbank, Framework Ventures e 01 Capital.
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