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Gemini passa em teste de segurança conduzido pela empresa de auditoria Deloitte

A exchange norte-americana Gemini, dos irmãos Winklevoss, anunciou a conclusão do teste de conformidade de segurança Tipo 2 do Sistema e Organização de Controles (SOC) 2. A avaliação foi conduzida pela Deloitte, uma das quatro maiores empresas de auditoria do mundo.

Em um comunicado à imprensa, publicado nesta quinta-feira, dia 23 de janeiro, o chefe de risco da exchange, Yusuf Husain, afirmou que agora a Gemini passa a ser a primeira central de troca e custódia do mundo a apresentar o “mais alto nível de conformidade de segurança do setor”.

SOC 2 – Tipo 1

A avaliação SOC 2 – Tipo 1 foi concluída pela Gemini em janeiro de 2019, conforme relatado pelo CriptoFácil. Essa avaliação Tipo 1, de acordo com o comunicado, avaliou o design e a implementação de controles do sistema da Gemini. Já o Tipo 2 determinou se esses controles do sistema estão operando de forma efetiva.

Essas auditorias garantem que os processos e serviços das empresas são confiáveis.

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“Na Gemini, a confiança é o nosso produto. (…) Dizer que você está seguro não é o mesmo que demonstrar que está seguro para um terceiro independente. Consideramos que todos devem exigir esses padrões para qualquer troca de criptomoedas e custódia que eles usam”, observou.

A Gemini informou que, futuramente, essa avaliação será realizada anualmente. O objetivo, segundo o comunicado, é ajudar a proteger os dados e as criptomoedas dos clientes. 

Sobre o SOC 2

A Deloitte explica que o padrão de relatório do Sistema e Organização de Controles 2 é um relatório de opinião de auditoria sobre controles internos relacionados à Tecnologia da Informação. Essa avaliação tem como referência os princípios de confiança, de segurança, disponibilidade, integridade do processamento, confidencialidade e privacidade.

Leia também: Kaspersky encontra vulnerabilidade no Gemini Dollar (GUSD) dos irmãos Winklevoss

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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