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Exchanges Descentralizadas, Blockchain e a Liquidez real dos ativos

Com o surgimento do Bitcoin, alguns mercados também surgiram. Seguindo a Lei de Say, este é o processo natural quando há a oferta de um produto/serviço no mercado. A Lei em questão, que levou o nome do economista francês Jean-Baptiste Say, diz que é na criação de um mercado – oferta de um produto com potencial demanda – é que novos mercados podem surgir. Neste sentido, o mercado em questão são as Exchanges: mais precisamente, as exchances centralizadas.

Conhecidas como CEX, as exchanges centralizadas servem como um “balcão de negócios de criptoativos”, onde as operações de trades, são de um token representativo dos criptos. Em miúdos, por mais que você esteja trocando Dólar Tether por Bitcoin em uma CEX, não há movimentação destes ativos na realidade.

As movimentações de ativos só ocorrem quando você resolve retirar seus ativos das exchanges. Isso, claro, permite que você permite criptoativos sem os custos de transações da rede, mas em troca da segurança e propriedade dos ativos em questão: daí surge que, “se não são suas chaves, não são suas moedas”.

As exchanges descentralizadas, conhecidas como DEX, quebra este jargão. A dependência da plataforma em ter a custodia das moedas, como acontece na CEX, é inexistente, portanto as criptomoedas estão na carteira do usuário e a utilização da plataforma serve apenas para performação – como trade, por exemplo. Dito isso, a capacidade de saque das criptomoedas está sempre em disposição, dando a capacidade de gerência aos usuários.

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A operação de permutabilidade entre ativos não foi o único mercado que surgiu após o Bitcoin. Os contratos inteligentes, por exemplo, surgiram como uma inovação na blockchain. Então em vez da operação de transferência simples de ativos de uma carteira para outra, agora outras funções surgem. Autoexecutáveis e para sempre registradas na Blockchain, os contratos inteligentes vieram para ficar.

Nestas operações de contratos autoexecutáveis, você pode encontrar o que melhor te serve, baseando na blockchain de sua escolha. A escolha da Ethereum, por exemplo, é muito comum para quem busca segurança e não liga tanto para as taxas. Você quer saber qual a melhor blockchain para suas operações? Assista ao Debate Descentralizado e fique por dentro!

Aviso: O texto apresentado nesta coluna não reflete necessariamente a opinião do CriptoFácil.

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Rodrigo Digital

Sou Entusiasta de Criptomoedas e Blockchain e reporter de noticias cripto no canal Dash Dinheiro Digital no Youtube, Palestrante e MC em conferências e Diretor da serie de documentarios: Venezuela, Colombia e Suica: A revolucao das criptomoedas.

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