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Exchange abordará segurança no mercado de criptoativos em live

A BitcoinTrade tem realizado transmissões ao vivo periódicas durante o período de isolamento em razão do coronavírus, com o último tema abordado sendo expectativas do mercado de ações e Bitcoin.

Nesta quinta-feira, 30 de abril, a exchange fará uma live às 18h em seu Instagram abordando a segurança do mercado de criptoativos. Para falar sobre o tema, estarão presentes na live o COO e o chefe de segurança da exchange, respectivamente Daniel Coquieri e Fábio Santos.

Segurança é importante

Segundo um comunicado compartilhado com o CriptoFácil, a BitcoinTrade afirma que a segurança é fundamental no mercado das criptomoedas, sendo um pilar de proteção das transações.

Com o aumento na tentativa de golpes envolvendo roubo de dados – e, consequentemente, criptoativos -, que aproveitaram a situação atual do coronavírus, a exchange afirma que é importante ter atenção nas plataformas onde dados pessoais são informados.

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Em virtude deste cenário, a BitcoinTrade decidiu realizar uma live com Daniel Coquieri e Fábio Santos, a fim de orientar participantes do mercado de criptoativos sobre práticas de proteção e identificação de golpes em andamento.

Coquieri é responsável pelo marketing da exchange e pode informar acerca dos moldes de informações veiculadas, enquanto Santos tem experiência de 25 anos no ramo de segurança e tecnologia. De acordo com o comunicado, é Santos o responsável por manter a BitcoinTrade protegida.

Aumento na movimentação da deep web preocupa

Coqueiri comenta sobre a motivação por trás da iniciativa:

“Como houve um aumento de quase 30% de conversas na Deep e Dark Web e vimos que este tipo de roubo têm deixado os investidores receosos, resolvemos aproveitar o momento para levantar a discussão e trazer dicas aos nossos clientes e seguidores.”

O COO da BitcoinTrade completa que é perfeitamente possível evitar ataques virtuais, bastante ter atenção aos detalhes:

“Há alguns aspectos que podem ser levados em conta, como o e-mail de origem enviado quando criminosos querem roubar informações e o fato de que as exchanges não costumam pedir dados pessoais por mensagem.”

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Gino Matos

Tenho 28 anos, sou formado em Direito e acabei fascinado pelas criptomoedas, ramo no qual trabalho há três anos.

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