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Ethereum desvaloriza ainda mais enquanto o mercado de criptomoedas atinge seu menor nível de 2018

A queda do mercado das criptomoedas continuou nas últimas 24 horas, com seu valor atingindo o nível mais baixo de 2018. O Ethereum é uma das criptomoedas que tem mais sofrido.

Alguns brincam com o nome do token ETH, dizendo que ele poderia ser renomeado para “DETH” (que significa morte em português), uma vez que a segunda maior criptomoeda do mundo registra uma perda de mais de 12,5% nas últimas 24 horas, passando a ser cotada a US$170, até o fechamento deste artigo, conforme dados da ferramenta Coinmarketcap. A única outra ocasião em que o Ethereum era cotado em um nível tão baixo desde o início do mercado de alta em 2017 foi em meados de julho do ano passado, quando caiu para US$150. Ao observar o gráfico de um ano a criptomoeda dá a sensação de que ela está morrendo de forma lenta e dolorosa.

O colapso foi atribuído aos projetos de ofertas iniciais de moedas (ICOs, na sigla em inglês) que despejaram o Ethereum que eles levantaram durante o seus financiamentos. Alguns analistas previram que haverá mais quedas, uma vez que as ICOs venderam apenas 5% de suas participações em ETH no momento. Se o Ethereum não encontrar um fundo em breve, poderá despencar para cerca de US$50, que é onde ficou estável pela última vez antes da grande onda das criptomoedas de 2017.

O Bitcoin amanheceu nesta quarta-feira, 12 de setembro, um pouco melhor e registra uma perda de apenas 1,3% no dia. O Ether não é a única criptomoeda que está sofrendo, Bitcoin Cash, Litecoin e Cardano estão sendo atingidos por quedas de 11% a 13%.

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Mais desespero pode ser visto no top 20 com Nem e VeChain sofrendo as maiores perdas diárias, de 14 a 16%. Não muito atrás estão Dash, Iota, Tron e Neo perdendo de 10 a 11% no dia. Notavelmente, apenas o Dogecoin está novamente no verde, com um ganho de 1,25% no dia.

O valor total do mercado de criptomoedas caiu para o seu nível mais baixo de 2018 e atualmente registra US$186 bilhões. A perda de de US$10 bilhões levou o mercado de volta ao seu nível de outubro de 2017. Novas quedas podem levar a maioria das criptomoedas à obscuridade e apenas o Bitcoin parece estar sobrevivendo.

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Amanda Bastiani

Amanda destacou-se como uma editora e produtora de conteúdo influente na CriptoFácil.com, onde liderou uma equipe de seis escritores e impulsionou o crescimento da audiência do site para picos de 1 milhão de visualizações mensais. Sua gestão eficaz incluiu a produção, tradução, e revisão de conteúdo especializado em blockchain e criptoativos, além do uso estratégico do Google Analytics e pesquisas com leitores para aprimorar a qualidade e relevância do conteúdo. Sua educação complementa sua expertise, com um MBA focado em Transformação Digital pela FIA Business School, um curso de Gestão de Projetos pela UC San Diego, e graduação em Comunicação Social pela Faculdade Cásper Líbero, preparando-a com conhecimento avançado e uma abordagem ágil necessária para liderar no setor de criptomoedas. Amanda é uma profissional versátil, cujas realizações refletem uma combinação única de habilidade técnica, visão estratégica, e impacto significativo no engajamento e educação da comunidade cripto.

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