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Empresa recebe investimento da Amazon e inicia serviços com Bitcoin

A Chipper Cash está expandindo seus produtos para incluir serviços de criptomoedas na África. A iniciativa foi anunciada depois que a fintech levantou US$ 30 milhões em fundos com o apoio do empresário bilionário Jeff Bezos.

Em um tuíte, o cofundador e CEO da Chipper Cash, Ham Serunjogi, revelou uma bem-sucedida rodada de financiamento da série B. Ao mesmo tempo, destacou a participação da empresa de capital de risco Bezos Expeditions.

“Estou entusiasmado em anunciar nossa rodada de US$ 30 milhões da Série B. Mas particularmente animado em ter Ribbit Capital e Jeff Bezos se juntando a nós nesta jornada, enquanto continuamos executando nossa visão para o aplicativo Cashper Center”, afirmou.

Negociação de Bitcoin

Em declarações à TechCrunch, Serunjogi disse que a startup está posicionada para expandir suas ofertas de produtos para investimentos em criptomoedas e serviços de negociação.

“Sempre seremos uma plataforma de transferência financeira P2P (peer-to-peer) em nosso núcleo. Mas recebemos a demanda de nossos usuários para oferecer outros serviços de valor como a compra de ativos de criptomoeda e investimentos em ações”, afirmou.

Nesse sentido, a Chipper Cash já está implementando dropdowns beta em seu site e aplicativo. A ferramenta vai permitir a compra e venda de Bitcoins.

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De acordo com a fintech, os usuários podem comprar Bitcoin por 380 naira nigeriana, 16 rands sul-africanos ou 3.500 xelins de Uganda.

Sobre a Chipper Cash

A Chipper Cash foi fundada em 2018 por Ham Serunjogi e Maijid Moujaled. Atualmente, a companhia opera serviços de pagamento P2P em sete países da África.

Além disso, executa o Chipper Checkout, que permite pagamentos locais e internacionais entre consumidores e empresas.

A empresa processa atualmente 80.000 transações diárias de mais de 3 milhões de usuários. Ao todo, negocia por mês US$ 100 milhões.

África

Embora o continente africano não represente uma fatia importante no mercado de criptoativos, sua presença vem crescendo.

Isso porque, desde o final do ano passado, diversas empresas de criptomoedas anunciaram negociações no continente. Uma delas é uma das maiores exchanges do mundo, a Binance.

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Luciano Rodrigues

Jornalista, assessor de comunicação e escritor. Escreve também sobre cinema, séries, quadrinhos, já publicou dois livros independentes e tem buscado aprender mais sobre criptomoedas, o suficiente para poder compartilhar o conhecimento.

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