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Dona da Budweiser, Stella Artois e Corona vai rastrear cevada em blockchain

A cervejaria multinacional AB InBev anunciou que vai usar a tecnologia blockchain para rastrear sua cadeia de fornecimento de cevada.

O objetivo da cervejaria — dona de marcas como Budweiser, Stella Artois, Corona e Beck’s — é levar mais transparência ao consumidor sobre a produção.

Para colocar o projeto em prática, a cervejaria lançou um piloto na Europa.

Blockchain vai promover transparência e segurança

Conforme detalhou em um comunicado, a iniciativa vai permitir que o consumidor leia um código QR na embalagem da cerveja. Assim, será capaz de rastrear o local onde a cevada de sua cerveja foi cultivada.

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O piloto lançado na Europa vai englobar os agricultores indiretos que respondem por 40% da base agrícola da AB InBev. Esses fornecedores, segundo a cervejaria, estão localizados em países europeus, como França, Rússia e Reino Unido.

A ideia é ligar esses produtores usando a plataforma de tecnologia escalável baseada em blockchain da empresa SettleMint.

Dessa forma, dando transparência à cadeia de abastecimento. Ao mesmo tempo, a iniciativa pretende garantir a qualidade e segurança das matérias-primas e o uso eficiente dos recursos naturais.

Com a blockchain, a cervejaria espera ajudar os agricultores indiretos a melhorar sua produtividade, lucratividade e pegada ambiental. 

Agricultura inteligente

Erik Novaes, vice-presidente de Compras e Sustentabilidade da AB InBev para a Europa, destacou:

“Este novo piloto de blockchain de cevada é a iniciativa mais recente em nosso foco em agricultura inteligente: usando novas tecnologias, dados e percepções para melhorar o uso de recursos naturais, safras e meios de subsistência por nossos agricultores.”

Já Matthew Van Niekerk, cofundador e CEO da SettleMint, explicou que a blockchain aumenta a confiança na marca:

“A Covid19 demonstrou uma necessidade clara de sistemas de gerenciamento de cadeia de suprimentos mais resilientes e a blockchain oferece isso. Estamos entusiasmados em trabalhar lado a lado com a AB InBev não apenas para melhorar a resiliência da cadeia de suprimentos, mas também para apoiar suas ambições de gerenciamento da cadeia de suprimentos.”

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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