Digitalização 3D e não criptomoedas é a chave mais importante para ampliação do Metaverso

A digitalização em 3D será mais importante que a popularização das criptomoedas no desenvolvimento e ampliação das plataformas de metaverso, segundo o especialista Guilherme Stella.

De acordo com o fundador da TrackFY, empresa especializada em soluções de mapeamento digital, somente com o aperfeiçoamento das tecnologias de digitalização 3D o metaverso passará a ser uma possibilidade real de mudança social.

“Em vez de serem usados apenas para diversão, os ambientes do metaverso poderão servir, com mais facilidade, para a conexão profissional”, enfatiza Guilherme. “Treinamentos, apresentações e o próprio trabalho remoto, que foi enfatizado com a pandemia, podem estar nessa lista”.

Segundo Stella, é o mapeamento digital que vai permitir replicar elementos reais no mundo 3D, algo que já é utilizado em projetos de Gêmeos Digitais, por exemplo, para trazer mais qualidade e segurança a diversos mercado.

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“Reproduzir ambientes e produtos em 3D ajuda a antecipar falhas e melhorias necessárias. Essa já é uma prática usada por muitas indústrias. Algo que só deve aumentar”, enfatiza.

Ainda segundo o especialista, a digitalização de pessoas, algo que já acontecia para a ambientação de games, pode ser uma ampla possibilidade para o mercado de trabalho, por exemplo, com a construção de avatares “reais”, que imitam a pessoa física.

Metaverso

Conforme lembrou Stella, a própria Apple, conhecida por ser precursora de inovações que serão, posteriormente, absorvidas por outros mercados, já aposta no metaverso. A empresa envia dados diretamente de sensores Lidar de digitalização 3D para iPads e iPhones. Entre outras utilidades, isso permite desbloquear smartphones usando o reconhecimento facial.

Para Stella, o Metaverso e todas as possibilidades que a tecnologia 3D oferece estarão cada vez mais presentes na vida das pessoas e sendo demandadas por elas, o que aumenta o interesse das empresas.

“Cada vez mais os sensores vão fazer parte do nosso dia-a-dia e não apenas no âmbito industrial, mas dentro das empresas e em momentos de diversão e exploração do mundo”, finaliza.

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Luciano Rodrigues

Jornalista, assessor de comunicação e escritor. Escreve também sobre cinema, séries, quadrinhos, já publicou dois livros independentes e tem buscado aprender mais sobre criptomoedas, o suficiente para poder compartilhar o conhecimento.

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