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CriptoHub, exchange nacional em fase de ICO quer ser a maior do Brasil até novembro

Um dos projetos brasileiros que têm se beneficiado do mercado em expansão das criptomoedas é a CriptoHub (CHBR), um projeto de exchange. Atualmente, ela possui uma oferta inicial de moeda (ICO, na sigla em inglês) para viabilizar sua proposta, que pretende, segundo seus desenvolvedores, mudar o cenário composto por altas taxas, pouca variedade de criptomoedas e atendimentos lentos nos serviços prestados pelas exchanges brasileiras existentes atualmente.

A nova exchange promete rapidez na aprovação das contas, agilidade na confirmação dos depósitos e na emissão dos saques, além de uma maior variedade de criptomoedas e tokens listados e também na quantidade de pares de negociação. Entre os objetivos, há a possibilidade de trabalhar com o recebimento de Bitcoins para e-commerce e a emissão de um cartão de crédito pré-pago com criptomoedas.

A casa de câmbio da CriptoHub será lançada um mês após a ICO e como atrativo, para viabilizar seu projeto, a startup oferece um bônus de 40% para quem comprar sua nova criptomoeda nos primeiros 15 dias da oferta inicial de moeda.

“Se um investidor comprar 1.000 tokens, por exemplo, ele vai ganhar 1.400 tokens. Também planejamos outros bônus para depois dos primeiros 15 dias, que devem ser entre 25% e 15%”, diz Ramon Vailatti, CEO da CriptoHub. Ele espera captar entre US$5 e US$10 milhões em 45 dias.

Por meio de seu token (ERC-20), os futuros investidores e usuários do serviço terão acesso a benefícios exclusivos, como desconto progressivo na taxa da corretora. Além de seu token nativo, a exchange pretende listar 17 outras criptomoedas.

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“Já vamos nascer como a exchange com o maior número de moedas virtuais. E os usuários que tiverem a nossa moeda na carteira terão descontos de até 90% nas suas operações”, afirma Vailatti.

Até novembro, a CriptoHub espera ter 500 mil usuários e movimentar US$7,5 milhões por dia, o que colocaria a exchange em primeiro entre as casas de câmbio de criptomoedas brasileiras. Após um ano de lançamento, a projeção é ter mais de 1,5 milhão de usuários e uma movimentação de US$22,5 milhões por dia, colocando a empresa entre as 30 maiores exchanges do mundo.

As perspectivas foram baseadas nos exemplos de casas de câmbio de sucesso fora do Brasil.

“Duas exchanges internacionais lançadas recentemente tiveram muito sucesso: a Binance e a KuCoin. Em sete meses, o valor do token das duas valorizou mais de 100 vezes, o que fez com que elas conquistassem uma fatia grande do mercado em pouco tempo. Além disso, a Binance tornou-se o unicórnio mais rápido da história”, diz Vailatti.

Para ele, o desempenho dessas exchanges pode ser explicado pelo avanço tecnológico que elas apresentam em relação às antigas casas de câmbio de moedas virtuais. As novas exchanges permitem transações ágeis, com maior confiança e melhor atendimento ao usuário, o que chama atenção do mercado.

“Queremos fazer o mesmo com a CriptoHub no Brasil”, explica.

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Cassio Gusson

Cássio Gusson é jornalista há mais de 20 anos com mais de 10 anos de experiência no mercado de criptomoedas. É formado em jornalismo pela FACCAMP e com pós-graduação em Globalização e Cultura. Ao longo de sua carreira entrevistou grandes personalidades como Adam Back, Bill Clinton, Henrique Meirelles, entre outros. Além de participar de importantes fóruns multilaterais como G20 e FMI. Cássio migrou do poder público para o setor de blockchain e criptomoedas por acreditar no potencial transformador desta tecnologia para moldar o novo futuro da economia digital.

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