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Cripto Radar: as principais notícias de 30 de janeiro de 2018

Confira algumas das notícias mais importantes que circularam pelos veículos nacionais e internacionais:

O preço do Bitcoin cai após ruídos de movimentos regulatórios vindos de Nova York

O preço do Bitcoin apresentou leve queda, depois de ter aumentado novamente nesta última segunda-feira, 29 de janeiro. De US$11.926 a cotação da moeda digital caiu para US$10.925 em poucas horas na noite de ontem. A queda pode ter acontecido devido aos novos ruídos regulatórios que emergem de Nova York a respeito de que juízes federais do Brooklyn estão prestes a decidir sobre o que exatamente é Bitcoin e se ele pode ser regulado. A principal questão para os juízes é se as moedas digitais são ou não ativos que podem ser regulados como ações ou títulos.

Samsung anuncia a produção de chips para mineração de Bitcoin

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A Samsung, maior empresa da Coreia do Sul e responsável por uma grande parte da economia do país, iniciou a fase de produção de equipamentos e chips ASIC para a mineração de Bitcoin e de outras criptomoedas. Os veículos de comunicação sul-coreanos informaram que a Samsung se associou com um fabricante chinês de equipamentos de mineração no ano passado e terminou o desenvolvimento de seus chips ASIC. A Samsung, que opera uma das maiores fábricas de semicondutores do mundo, fabricará e fornecerá equipamentos de mineração de criptomoedas primeiramente para o mercado chinês.

Ex-senador dos Estados Unidos diz que o Bitcoin poderia mudar o mundo

Judd Gregg, ex-governador de New Hampshire e ex-senador por três mandatos, disse que acredita que o Bitcoin pode alterar a forma como o mundo entende o tema “moeda”. Gregg argumentou por que ele acha que as pessoas acreditam no Bitcoin, como o Bitcoin poderia ser usado e o que isso poderia significar para a economia global. Comparando brevemente o Bitcoin com o ouro, Gregg observou que o ouro tem valor porque é raro e amplamente aceito pelos bancos, enquanto o Bitcoin é apoiado principalmente pela crença de seus detentores. A principal diferença é que o Bitcoin não é mantido pelos bancos centrais, ele escreveu.

Atualização Coincheck: NEM marcou os tokens roubados e avisou exchanges

Esta semana aconteceu o maior roubo de criptomoedas da história, US$534 milhões em XEM, token da NEM, hackeados na corretora de criptomoedas japonesa Coincheck. Como atualizamos aqui, a empresa já anunciou que irá reembolsar todos os usuários afetados. De acordo com o último anúncio da NEM, os tokens roubados estão sendo rastreados e serão ‘marcados’ para que ninguém aceite as moedas roubadas. “A NEM está criando um sistema de marcação automatizado que estará pronto em 24 a 48 horas. Este sistema automatizado seguirá o dinheiro e marcará qualquer conta que receba dinheiro contaminado. NEM já comunicou as exchanges como verificar se uma conta foi marcada. Então, a boa notícia é que o dinheiro que foi pirateado através de exchanges não poderá sair das plataformas “, disse um porta-voz da NEM.

Anúncios do Google são usados para minerar criptomoedas

A TrendMicro, empresa asiática de segurança da internet, publicou em um novo relatório que os serviços de anúncios do Google DoubleClick, ferramenta que auxilia na gestão de publicidade online, foram usados para distribuir malwares (vírus) de mineração de criptomoedas para vários usuários na Europa e na Ásia. No seu blog sobre segurança e inteligência, a empresa descreveu como o CoinHive, um programa de javascript que funciona por trás de um site e usa o poder de processamento de um computador para minerar a criptomoeda Monero, foi distribuído por hackers que se apropriaram da ferramenta DoubleClick do Google. Mineradores como o CoinHive operam sem o consentimento ou sem o conhecimento do usuário.

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