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Coreia do Sul atinge corretoras de criptomoedas com cobrança de impostos

O governo da Coreia do Sul está atingindo as corretoras de criptomoedas do país com demandas de impostos maciças, em sua última tentativa de controlar o mercado de moedas digitais que apresenta constante expansão dentro de seu território, conforme publicado pela Fortune, revista norte-americana.

De acordo com um funcionário do Ministério das Finanças da Coreia do Sul, citado em um artigo publicado pela Yonhap, agência de notícias sul-coreana, nesta segunda-feira, 22 de janeiro, as corretoras de criptomoedas sul-coreanas precisarão pagar 24,2% de imposto de renda corporativo e local sobre os ganhos do ano passado dentro do prazo de março e abril deste ano, caso tenham obtido uma renda anual de mais de US$18,7 milhões em 2017.

O artigo sugeriu que a Bithumb, uma das maiores corretora de moedas do país, por exemplo, precisaria pagar cerca de US$56.216.649 por seus ganhos coletados no ano passado, de acordo com a nova medida.

No último domingo, 21 de janeiro, a Yonhap citou outro funcionário do Ministério que disse que as corretoras de criptomoedas precisarão, em breve, compartilhar os dados das transações dos seus clientes com os bancos. Esse outro movimento também ajudaria as autoridades a cobrar impostos.

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É possível considerar que a atual repressão em relação às criptomoedas na Coreia do Sul tem sido um dos fatores da recente volatilidade de preço do Bitcoin. Há poucas semanas, o governo instituiu políticas de nome real para negociadores de moedas digitais e proibiu investidores de abrirem novas contas.

A presidente da Comissão de Serviços Financeiros do país disse ao Parlamento na quinta-feira que o governo ainda estava considerando fechar todas as corretoras de criptomoedas do país, ou pelo menos aquelas que estão quebrando a lei.

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Amanda Bastiani

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