Embora o mercado de criptoativos e blockchain seja dominado por homens, as mulheres também desempenham um papel significativo. E muitas delas ocupam cargos estratégicos em importantes projetos da indústria. Escolhemos as sete mulheres mais influentes da indústria de blockchain, confira! (a ordem é meramente aleatória, não constituindo classificação)
Amber Baldet foi considerada uma das pessoas mais influentes na blockchain em 2017 pela CoinDesk. Até abril de 2018, ela foi diretora executiva do Blockchain Centre of Excellence, criado pelo banco JP Morgan. Ela liderou a equipe que desenvolveu o Quorum. Apaixonada por programação desde jovem, aprendeu a programar aos 11 anos. Depois de sair do JP Morgan, Baldet decidiu concentrar-se em seu próprio projeto – GrowClovyr, uma empresa criada com o objetivo de promover uma aplicação descentralizada e construir ferramentas práticas para “pessoas que querem fazer a diferença – em sua indústria, em sua comunidade, no mundo”.
Marie Wieck é gerente geral de blockchain na IBM. Ela trabalha na IBM há mais de 30 anos e concentra-se em impulsionar o crescimento aberto do ecossistema em torno do projeto Hyperledger. Wieck tem 58 anos e nasceu nos Estados Unidos.
Jinglan Wang é diretora executiva da Blockchain Education Network (BEN) e gerente de produto blockchain da Nasdq. O BEN é uma iniciativa entre campus conectando centros de blockchain com estudantes ávidos. A comunidade tem atualmente 3.000 membros e inclui 300 escolas em mais de 50 países.
Elizabeth Stark é CEO e cofundadora da Lightning Labs, empresa responsável pela implementação da Lightning Network no Bitcoin. Ela é uma grande fã de protocolos descentralizados de código aberto. Já foi professora na Universidade de Stanford e possui um diploma de direito pela prestigiada Universidade de Harvard. Ela coopera ativamente com a comunidade de Bitcoin, assessora startups em áreas que vão desde criptoativos até tecnologia descentralizada e inteligência artificial, e também trabalha com o Coin Center.
Galia Benartzi é cofundadora da empresa de conversão de criptomoedas Bancor, cuja ICO arrecadou mais de US$153 milhões. Anteriormente, ela esteve ativa em duas novas empresas, uma delas sendo a Mytopia, que ela vendeu para a gigante de apostas 888 por US$ 48 milhões.
Maria Prusakova não é apenas influente no ecossistema blockchain da Rússia: ela já foi atleta olímpica do país. Ela é CEO da Crypto PR Lab. Prusakova é uma das mulheres mais influentes no mundo da blockchain e também é uma ex-representante olímpica russa. Como atleta, Prusakova participou dos Jogos Olímpicos de Inverno de 2006 e competiu no mais alto nível de snowboard.
Sarah Austin é a fundadora da Broad Listening, a principal plataforma de inteligência emocional artificial do mundo. Além disso, ela é consultora de marketing e comunicação, e já trabalhou com empresas como Intel, Virgin America, Ford Motor Company e SAP. Austin é uma entusiasta de blockchain. Recentemente, participou do niTROn Summit 2019, onde conversou, entre outros, com Justin Sun, CEO da TRON.
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