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Coinbase registrou recorde de compras de Bitcoin na quebra do mercado deste mês

A exchange Coinbase publicou um relatório nesta segunda-feira, dia 30 de março, fornecendo informações detalhadas sobre a reação de seus clientes à recente queda do Bitcoin, em 12 de março, durante a quebra do mercado resultante da pandemia do coronavírus.

De acordo com o documento, a Coinbase registrou um atividade comercial recorde durante a queda do Bitcoin, em comparação com as médias dos últimos 12 meses.Os clientes da Coinbase normalmente compram 60% a mais do que vendem. No entanto, na desvalorização do Bitcoin, esse percentual saltou para 67%.

O Bitcoin foi o ativo mais procurado e negociado pelos compradores da Coinbase durante do crash, sendo responsável por mais da metade do total de depósitos e transações. A Coinbase estimou ainda que, na ocasião, o total de transações com BTC foi seis vezes a média, aumento estimulado por três vezes e meia o número médio de traders ativos.

Já as outras altcoins combinadas também tiveram um aumento de sete vezes no comércio. Seguindo o BTC, vieram o Ether, XRP, Tezos (XTZ ), Chainlink (LINK), Litecoin (LTC) e Bitcoin Cash (BCH), foram as mais populares.

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Os depósitos em moedas fiduciárias e criptomoedas na Coinbase cresceram cinco vezes, totalizando US$ 1,3 bilhão.

Criado para isso

Sobre os resultados do crash, a Coinbase afirmou:

“O Bitcoin foi criado para um momento como este. Inscrito em seu Genesis Block está a frase ‘Chanceler à beira do segundo resgate aos bancos’, uma homenagem aos resgates do governo em 2008 e à última grande crise financeira. A chamada é um aceno sutil à necessidade de uma forma soberana de dinheiro sem intermediário central.”

Leia também: Coinbase já vendeu US$ 200 milhões em BTC de produtos em sua plataforma de comércio

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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