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Cisco ganha nova patente que pode ser aplicada à mineração de criptomoedas

Conforme artigo publicado pela Coindesk, agência de notícias especializada no universo cripto, a gigante de tecnologia de rede Cisco ganhou uma patente nesta última terça-feira, 24 de abril, que poderia ser aplicada às atividades de mineração de Bitcoin.

A Cisco apresentou um pedido de patente em setembro de 2015 para um sistema de “computação em nuvem de origem coletiva”, de acordo com informações do Escritório de Marcas e Patentes dos Estados Unidos (USPTO, na sigla em inglês). A patente descreve como os proprietários de computadores podem oferecer seu poder de processamento não utilizado para determinados processos – incluindo o processo intensivo de energia para mineração.

A patente descreve como um usuário pode particionar seus recursos para criar um poder de computação dedicado para um aplicativo em nuvem. O aplicativo em nuvem seria usado para vários propósitos, observa a Cisco, explicando:

“Este modelo é adequado para, entre outras coisas, oferecer processamento e serviços distribuídos que podem ser otimizados para velocidade, volume, escala e resiliência, custo e conformidade normativa – por exemplo, sistemas distribuídos de proteção contra roubo de vizinhança ou cluster, cidade ou serviços relevantes do condado municipal. Um desses casos envolve a mineração de Bitcoin, que pode ser muito intensa em computação e é tipicamente mais conveniente para cada participante quando feita em ‘pools de mineração’.”

A Cisco agencia os benefícios do processamento distribuído no arquivamento, observando que seu sistema poderia ser facilmente dimensionado e seria resiliente contra certas formas de ataque. Além disso, “o provedor de serviços pode usar a distribuição geográfica para descarregar ou otimizar o carregamento da rede, bem como para revender a capacidade de computação e armazenamento de larga escala e baixo custo”, observa a empresa.

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Como publicado anteriormente, a Cisco é uma das várias empresas de tecnologia empresarial que pesquisam aplicações de blockchain, particularmente na área de dispositivos conectados ou na Internet das Coisas.

A empresa também buscou patentes para outros usos de blockchain, incluindo um que alavancaria a tecnologia para rastrear dados para conversas em grupo.

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Amanda Bastiani

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