A nova integrante do grupo com as 10 maiores criptomoedas em valor de mercado é a Chainlink.
Com uma valorização de 53,74% em uma semana, ela apresentou uma das melhores performances do período.
Desta forma, além de atingir valor de mercado acima de R$ 14,1 bilhões, sua cotação atingiu uma máxima histórica.
Chainlink é um projeto que atua como “oráculo”, conectando informações de contratos inteligentes com o mundo real.
No momento da escrita desta matéria, a Chainlink está cotada a US$ 7,50, cerca de R$ 40,13.
Na noite de domingo, 12 de julho, a altcoin atingiu sua máxima histórica (ou ATH, na sigla em inglês). A Chainlink avançou até US$ 8,48, cerca de R$ 45,19 na cotação atual do dólar.
Trata-se de uma valorização massiva em um período no qual o Bitcoin está lateralizado.
Tendo em vista que as altcoins geralmente seguem o BTC, a expectativa era de queda para as altcoins.
Entretanto, a Chainlink se manteve firme. Em uma recente publicação, o analista financeiro Joseph Young listou os motivos para a alta da altcoin.
O primeiro deles são as parcerias com grandes projetos. Em julho, a Chainlink firmou uma parceria com a Nexo.
A Nexo é uma empresa de empréstimos em criptomoedas, que conta com 800 mil usuários. A Chainlink oferecerá serviços de “oráculo” para a empresa.
Além desta parceria, a altcoin também colaborou com a Hedera Hashgraph e a Matic Network (outra altcoin).
Tal expansão deu mais “forma” ao projeto, gerando confiança nos investidores.
Outro fator mencionado por Young é o fato de pessoas descobrirem a alta.
Por exemplo, investidores descobriram que a Chainlink estava em uma significativa tendência de alta.
Tal evento, chamado de “descoberta de preço”, faz com que novos investidores comprem a criptomoeda. Isso causa uma pressão de compra, que por sua vez causa um aumento no preço.
Por fim, o avanço do Ethereum causado pela popularização das finanças descentralizadas (DeFi) também contribuiu.
Tal movimentação fez com que o mercado de altcoins crescesse, favorecendo Chainlink e outros projetos.
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