BRZ adquire cBRL e se consolida como maior stablecoin pareada ao Real (BRL)

stablecoin BRZ (Brazilian Digital Token), emitida pela empresa sediada na Suíça, Transfero, anunciou nesta quarta-feira (10) a compra da CryptoBRL (CBRL), outra stablecoin pareada ao Real.

De acordo com um comunicado encaminhado ao CriptoFácil, o negócio tem como objetivo fortalecer o BRZ e consolidar o mercado de stablecoins no Brasil. Ao mesmo tempo, visa possibilitar maior acesso dos brasileiros ao mercado global de criptoativos. 

Sobre as stablecoins

Criado no início de 2020 por um conjunto de empresas e exchanges, o cBRL foi desenvolvido utilizando o padrão ERC-20 da blockchain Ethereum.

O BRZ, por sua vez, foi criado em 2019 como a primeira stablecoin brasileira em circulação. Segundo sua emissora Transfero, hoje, a moeda digital estável é a maior do gênero entre stablecoins não pareadas ao dólar. 

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“Hoje existem mais de dez mil criptomoedas e tokens no mundo. Mas boa parte deles não está disponível diretamente ao usuário brasileiro. Nós criamos o BRZ para diminuir a fricção e dar mais acesso ao mercado global de criptoativos. A aquisição da cBRL visa a união da comunidade de criptoativos brasileira”, explicou Thiago Cesar, CEO da Transfero. 

Troca de cBRL por BRZ

O comunicado destacou que, quem tem cBRL, deverá trocar suas unidades da stablecoin por BRZ. Para isso, devem utilizar a corretora nacional BitPreço.

A troca precisa ser feita até o dia 31 de dezembro. Isso porque desta data em diante, todos os tokens cBRL serão inutilizados. 

Para realizar a troca, basta acessar a exchange BitPreço e fazer a conversão para o BRZ na razão de 1:1. Outras plataformas poderão oferecer o serviço até 31 de dezembro.

Para negociar com BRZ, posteriormente, os usuários poderão utilizar as plataformas da Transfero, FTX, BitPreço, Crypto.com, Bittrex, ZBX, NovaDAX, BigONE, BitForex, VirgoX e em plataformas descentralizadas.

Em janeiro deste ano, a BRZ passou a integrar a blockchain Solana, permitindo transações mais baratas e velozes. Além disso, a stablecoin lançou, em parceria com a Solana Foundation, um fundo de US$ 20 milhões para financiar projetos cripto do Brasil na blockchain Solana.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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