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Brasileiros negociam R$ 7,4 bilhões em Bitcoin no Brasil em março

Março registrou mais de R$ 7,4 bilhões no volume de Bitcoin (BTC) negociados por exchanges no Brasil.

O relatório, desenvolvido pelo Cointrader Monitor, apresenta dados de 31 corretoras que atuam no mercado brasileiro de criptomoedas.

Segundo os responsáveis pela pesquisa, o levantamento baseou-se nos canais de informações (API) das empresas em análise.

Resultados

De acordo com o relatório, as exchanges brasileiras movimentaram em março cerca de 24.183,27 BTC. Com base na cotação do período em evidência, o volume equivale a R$ 7.485.732.306,94.

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Apesar do valor expressivo, as transações com Bitcoin sofreram uma retração de 33,1% em relação a fevereiro, mês que movimentou 36.168,66 BTC.

Ainda neste cenário, a pesquisa também aponta uma queda de 43% comparado ao mesmo período de 2020. No entanto, equiparando-se as negociações ao par de reais com BTC, houve um aumento de 443%.

Embora os investidores tenham movimentando uma quantidade menor, o valor da criptomoeda disparou nos últimos meses.

No momento da redação, o Bitcoin está cotado a R$ 341.241,08.

Binance ultrapassa Mercado Bitcoin

Entre as 31 exchanges sob análise, duas se destacaram: Binance e Mercado Bitcoin. Após meses liderando a maior concentração de BTC, a exchange brasileira caiu para a segunda posição.

Movimentando cerca de 279,444 BTC a mais que sua concorrente, a Binance passa a ocupar o primeiro lugar. A empresa correspondeu a 22,92% de todas as negociações de Bitcoin durante março.

Baixa movimentação

De acordo com o relatório, volumes inferiores a 10 BTC foram registrados por 3 exchanges, ocupando as últimas posições da lista.

Bullgain movimentou cerca de 5,952 BTC. Abaixo dela, encontram-se a Stonoex e Citcoin, com negociações de 1,138 BTC e 0,329 BTC, respectivamente.

Crescente interesse

Apesar do volume de negociações ser menor nos comparativos, a criptomoeda vem chamando atenção de novos investidores.

Nos últimos meses, o Bitcoin obteve uma forte valorização. A adesão de investidores institucionais, como Tesla, são reflexos dessa alta. Entre todo o período de março, a criptomoeda cresceu em 18,49%.

No dia 30 de março, após o anúncio do PayPal em aderir pagamentos com Bitcoin, a criptomoeda atingiu um pico de R$ 339.324,75.

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Juliana Nascimento

Jornalista com ascendente em áries que curte board games, livros e séries/filmes.

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