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Brasil e Venezuela ajudam a Dash a registrar aumento de 104% nos pagamentos comerciais

A Dash, criptomoeda focada em privacidade, informou que países da América Latina como Brasil e Venezuela ajudaram o criptoativo a registrar um aumento de 104% nos pagamentos comerciais.

A Dash comunicou sobre esse crescimento, relacionado às parcerias firmadas na América Latina, em seu relatório financeiro referente ao primeiro trimestre de 2020.

Número de carteiras Dash também cresceu

A Dash informou que, no período analisado, o número de carteiras Dash ativas em dispositivos móveis atingiu 101.747. O número representa um crescimento de 214% quando comparada ao mesmo período do ano anterior. Além disso, mostra um aumento de 21% em relação ao trimestre anterior. Isto é, o último trimestre de 2019.

Paralelamente ao crescimento do números de carteiras Dash veio um aumento no número de pagamentos comerciais diários usando a criptomoeda. Segundo o relatório, o número saltou para 17.127, ou seja, um crescimento de 104% em relação ao mesmo período do ano anterior.

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Parcerias com Brasil e Venezuela

O Brasil impulsionou esse crescimento da Dash graças às soluções da ATAR Pay. Isso porque mais de 2,5 milhões de comerciantes podem usar a criptomoeda como meio de pagamento no país.

Já na Venezuela, a colaboração com o Burger King que permitiu pagamentos usando criptomoedas como Dash fomentaram o uso do criptoativo no país e, ao mesmo tempo, ajudaram no crescimento da Dash.

Valorização do ativo também anima

O diretor de marketing  do Dash Core Group, Fernando Gutierrez, mostrou confiança com esse crescimento. No entanto, ele também se animou com a valorização de cerca de 60% da Dash no primeiro trimestre de 2020.

Para ele, a tendência positiva do ativo incentiva o crescimento dos pagamentos comerciais:

“Os usuários gastam mais quando o preço está subindo porque se tornam mais ricos e porque sentem que conseguem um acordo melhor. O desempenho dos preços provavelmente adicionou mais do que algumas transações à tendência geral de longo prazo no uso diário”, comemorou Gutierrez.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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