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Brasil utilizará blockchain para combater surto de coronavírus

Mais uma vez, a tecnologia blockchain ganha espaço no combate ao coronavírus.

Isso porque, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), fundação vinculada ao Ministério da Educação do Brasil, vai financiar projetos voltados para o combate a Covid-19 no âmbito de telemedicina e análise de dados médicos.

Assim, de acordo com o resultado preliminar do Edital de Seleção Emergencial da Fundação, publicado nesta quinta-feira, dia 25 de junho, uma das 22 pesquisas pré-selecionadas pretende usar a tecnologia blockchain no combate a pandemia. 

Trata-se do projeto “MinhaSaúdeDigital: Modelo Inteligente de Blockchain para Informações de Saúde e Interação com Pacientes no âmbito da COVID-19”. O autor da proposta é Cristiano André da Costa da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos).

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Sobre o edital

O edital em questão integra o Programa Estratégico emergencial de combate a surtos, endemias, epidemias e pandemias. O objetivo é apoiar projetos de pesquisa científica e tecnológica e formação de recursos humanos altamente qualificados. 

Além disso, o edital é voltado para Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu, voltados exclusivamente ao desenvolvimento de estudos, procedimentos e inovações tecnológicas em telemedicina e análise de dados médicos.

Desta forma, os projetos são voltados para o enfrentamento da pandemia da Covid-19 e temas correlatos.

“Pretende-se com essa iniciativa promover o desenvolvimento científico e tecnológico e inovações, por meio de ações induzidas em áreas estratégicas e emergenciais”, informou a CAPES.

Sobre o financiamento

Para o desenvolvimento de seu projeto, que pretende usar a blockchain para o fornecimento de informações de saúde bem como para a interação com pacientes, o pesquisador irá receber até R$ 100 mil. 

Ao todo, para este Edital, serão destinados mais de R$ 14,5 milhões para o financiamento de despesas de custeio e bolsas de estudo aprovadas nos projetos. O recurso é oriundo do orçamento da CAPES. 

Conforme informa o edital, a expectativa é implementar até 198 bolsas nas modalidades doutorado, pós-doutorado e mestrado.

De acordo com o cronograma, as atividades deverão ser iniciadas já em julho deste ano.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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