Categorias Notícias

Bolsa de Nova York registra pedido de marca para mercado de NFT

A Bolsa de Valores de Nova York (NYSE), a maior bolsa do mundo, apresentou ao Escritório de Patentes e Marcas Registradas dos EUA um pedido de uma marca para fornecer um mercado digital para bens virtuais, incluindo NFTs, criptomoedas, mídia digital e obras de arte.

Na prática, se o mercado for de fato lançando, a bolsa vai competir com plataformas como OpenSea e Rarible.

NYSE e NFTs

Mas esta não é a primeira vez que a NYSE se envolve com tokens não fungíveis. Isso porque em abril de 2021, a bolsa nova-iorquina cunhou seu primeiro conjunto de NFTs.

A iniciativa foi uma homenagem às seis ações de empresa de tecnologia que estrearam na maior bolsa do mundo. São elas: Spotify, Roblox, Coupang, Snowflake, Unity e DoorDash.

🚀 Buscando a próxima moeda 100x?
Confira nossas sugestões de Pre-Sales para investir agora

Na ocasião, a bolsa informou que não estava vendendo NFTs. Em vez disso, estava apenas os cunhando para fins comemorativos. Entretanto, já naquele momento, a NYSE enfatizou que a iniciativa poderia ser apenas o começo:

“Estamos começando com essas seis. Mas sabemos que haverá muito mais NFTs da NYSE à medida que continuamos a receber novas e inovadoras empresas em nossa comunidade”, disse na época.

Agora, com este pedido de marca datado de 10 de fevereiro, está claro que a bolsa tem planos maiores para o mercado de NFTs.

Bolsa de Nova York vai vender NFTs?

Contudo, destaca-se que o pedido por si só não significa, necessariamente, que a NYSE vai entrar no mercado de NFT. Em vez disso, pode simplesmente representar seu interesse em “marcar território” e registrar propriedade intelectual neste setor.

Veja abaixo um trecho do pedido de marca da NYSE obtido pelo The Block:

“Fornecimento de um mercado online para compradores, vendedores e comerciantes de bens digitais para download autenticados por tokens não fungíveis (NFTs); fornecimento de um mercado online para compradores, vendedores e comerciantes de ativos virtuais e digitais, obras de arte, colecionáveis ​​e tokens não fungíveis; serviços de mercado on-line, especificamente fornecimento de um mercado on-line para compradores, vendedores e comerciantes de moeda digital, moeda virtual, criptomoeda, tokens digitais, tokens de criptografia e tokens de utilidade.”

Leia também: Terra (LUNA) pode valorizar mais de 250% em 2022, projetam analistas

Leia também: JPMorgan é o 1º banco dentro do metaverso Decentraland

Leia também: Bitcoin se mantem a US$ 44 mil. Ethereum, BNB, Cardano, Avalanche e Terra sobem até 6%

Compartilhar
Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

This website uses cookies.