Foto: BitTorrent
O token BitTorrent Token, do protocolo de comunicação ponto a ponto para distribuição de arquivos BitTorrent, está imprimindo ganhos expressivos.
Afinal, nos últimos 7 dias, o criptoativo valorizou 225%, saindo de US$ 0,003 em 29 de março para atuais US$ 0,012 (R$ 0,068). No acumulado mensal, o token já valorizou mais de 1.000%.
Apenas nas últimas 24 horas, período em que o token registrou sua máxima histórica de preço de US$ 0,012, a valorização foi superior a 57%.
A disparada de preços fez o valor de mercado do criptoativo ultrapassar os US$ 13 bilhões pela primeira vez. Dessa forma, o BTT foi empurrado para bem perto das 10 maiores criptomoedas em valor de mercado.
BitTorrent é um dos maiores protocolos de compartilhamento de arquivos descentralizados em número de usuários.
O protocolo foi desenvolvido por Bram Cohen e lançado em julho de 2001. Em julho de 2018, o projeto foi comprado pela Tron, de Justin Sun. Assim, o BTT foi construído na blockchain Tron e é um token padrão TRC-10.
O criptoativo visa criar uma economia baseada em tokens para recursos de rede, largura de banda e armazenamento na rede BitTorrent.
Mais precisamente, o token tenta fornecer aos participantes da rede uma maneira de “capturar o valor da largura de banda e da alocação de armazenamento”.
Além disso, em sua nova versão, o BitTorrent implementa uma tokenização com o token BTT. Desse modo, ajuda os criadores de conteúdo a se conectar com seus seguidores e ganhar dinheiro sem compartilhar sua renda com intermediários.
Os aplicativos descentralizados com suporte ao BTT incluem BitTorrent Speed, BitTorrent File System e DLive.
O BitTorrent é negociado em 74 exchanges, sendo as principais: Upbit, Binance e OKEx.
A alta do criptoativo nas últimas 24 horas coincide com o anúncio de algumas atualizações de desenvolvimento feito pelo projeto no domingo (4).
A atualização inclui um aumento na descentralização da rede e a conclusão do modo de reparo.
“BTFS Atualizações de Desenvolvimento;
Aumento da descentralização da rede BTFS. Proteje os testes descentralizados tanto do lado do cliente quanto do servidor [50%];
Modo de reparo [concluído];
Modo de desafio [em andamento].”
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