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Bitcoin voltou a superar US$ 50.000 por esses 5 motivos

No último domingo (22), o Bitcoin voltou a ser negociado acima de US$ 50.000 (R$ 270.000) pela primeira vez em mais de 3 meses. Um analista verificado pela CryptoQuant apresentou cinco razões prováveis ​​que podem ter desencadeado este aumento no preço da criptomoeda.

Destaca-se que a última vez que o Bitcoin alcançou esse nível foi em 15 de maio. Um mês antes, no dia 14 de abril, a maior criptomoeda em valor de mercado havia atingido seu recorde histórico de mais de US$ 64.000.

Contudo, nos meses seguintes, o preço retrocedeu cerca de 50% e o BTC chegou a ser negociado abaixo de US$ 30.000 em julho.

Atribuiu-se essa forte queda às investidas da China contra o mercado de criptomoedas em geral e, em particular, à mineração de Bitcoin.

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5 razões para alta do Bitcoin

Mas desde meados de julho, após atingir o “fundo do poço”, o Bitcoin tem apresentado um aumento constante que culminou com o retorno ao patamar dos US$ 50 mil.

Nos últimos dias, um anúncio importante foi positivos para a criptoesfera. Conforme noticiado pelo CriptoFácil, a Coinbase informou que pretende investir até US$ 500 milhões na compra de criptomoedas. Neste valor está incluída a destinação de 10% dos lucros da empresa para a compra de ativos digitais. 

Mas os motivos listados pelo analista do CryptoQuant, o @darek_sc, estão mais relacionados à mineração do BTC e outros fatores.

Primeiramente, o analista destacou a recuperação do hash rate (poder computacional utilizado durante o processo de mineração) do Bitcoin após a proibição da mineração em várias províncias chinesas.

Em segundo lugar, ele apontou as “mãos fracas” que venderam o Bitcoin com prejuízo:

“O índice de medo e ganância mostra que as pessoas estavam com muito medo e ninguém queria comprar Bitcoin”, explicou.

O terceiro motivo foi o “short squeeze” no mercado futuro de 21 a 26 de julho. Short squeeze é um termo que refere-se ao rápido aumento no preço de um ativo, no caso, o Bitcoin.

Em quarto lugar, o analista mencionou as compras de Bitcoin em grande escala em exchanges centralizadas de criptomoedas.

“Dados de exchanges mostram compras massivas após short squeeze”, destacou.

Por fim, o analista ressaltou que os mineradores de criptomoedas diminuíram sua pressão de venda no mercado de BTC a partir de 17 de maio.

Darek também compartilhou suas projeções de preço para o Bitcoin:

“Intervalo de preço de novo teste entre US$ 48.000 a US$ 49.000. Em seguida, sobe para mais de US$ 51.000. Depois, para US$ 57.000.”

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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