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Bitcoin se recupera e retoma os R$ 167.000; Ethereum dispara 10%

Após uma correção de R$ 20.000, o mercado de Bitcoin (BTC) se recuperou e volta a valorizar nesta terça-feira (5).

As outras grandes criptomoedas em valor de mercado não ficaram atrás e também valorizaram.

Algumas delas são Ethereum e Cardano, que saltaram dois dígitos e já acumulam ganhos consideráveis nos últimos sete dias.

Preço do Bitcoin hoje

De acordo com dados obtidos pela ferramenta WorldCoinIndex, o BTC avançou 7,20% nas últimas 24 horas contadas da escrita desta matéria. A cotação do BTC hoje é R$ 167.790,64.

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A mínima intradia foi registrada durante a correção de segunda-feira (4), marcada em R$ 160.063,49. Por sua vez, a máxima intradia foi registrada na noite do mesmo dia, em R$ 173.966,29.

Segundo dados do IntoTheBlock, cerca de 99% dos endereços de BTC estão lucrando atualmente, com o 1% restante dos endereços saindo “no zero”.

Enquanto isso, o mercado de Bitcoin continua com um futuro pessimista, segundo seus quatro principais indicadores.

Dois pendem ao pessimismo, enquanto os dois restantes se mantêm neutros.

Quanto ao volume de troca do BTC, cerca de R$ 359,5 bilhões foram movimentados nas últimas 24 horas.

Por fim, o gráfico do Bitcoin referente às últimas 24 horas pode ser visto abaixo:

Gráfico com as variações de preço do Bitcoin nas últimas 24 horas. Fonte: WorldCoinIndex

Dia de ganhos

O dia é de ganhos para as criptomoedas no geral. Ethereum, Cardano e Chainlink valorizaram respectivos 10,2%, 13,5% e 9,15%.

O top 20 também foi marcado por ganhos de 2 dígitos. Stellar, Theta e Tezos cresceram respectivos 28,14%, 12,8% e 10% aos seus preços.

Até o fechamento deste artigo, o valor total do mercado de criptoativos era de R$ 4,564 trilhões, cerca de R$ 330 bilhões a mais em relação ao dia anterior. A dominância do BTC está em 67,9%.

Por fim, a cotação do dólar utilizada para converter os valores foi de R$ 5,30.

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Gino Matos

Tenho 28 anos, sou formado em Direito e acabei fascinado pelas criptomoedas, ramo no qual trabalho há três anos.

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