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Bitcoin rompe alta de 2020 e especialistas fazem previsões

O Bitcoin rompeu a resistência, em dólares, de US$ 10.900. Em Reais, sua cotação já ultrapassou os R$ 56.000.

Com a alta, bem como o rompimento de uma baixa de três anos, traders começaram a especular.

Joseph Young, analista financeiro e jornalista da Forbes, fez um apanhado dos sentimentos de figuras do mercado de criptoativos.

Mercado está otimista

Segundo Young, o cenário está positivo para o Bitcoin em termos gráficos.

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A rápida valorização, em dólares, de US$ 9.933 para US$ 10.956 impediu a formação de um topo triplo.

Em outras palavras, havia o risco do Bitcoin bater pela terceira vez em US$ 10.500 e voltar a cair. O mercado estava temendo tal acontecimento.

Por sorte, o BTC conseguiu romper os US$ 10.500 desta vez (diferente de 2019) e se prepara para avançar.

Com isso, a lateralização entre os níveis de US$ 9.000 e US$ 9.500 que já durava dois meses foi encerrada de forma positiva.

Após o rompimento da zona de US$ 10.900, figuras da esfera de criptoativos começaram a conjecturar.

Especialistas falam sobre valorização do Bitcoin

Uma delas foi Raoul Pal, estrategista de investimentos e CEO da Global Macro Investor.

Segundo Pal:

“A coisa fica séria quando o Bitcoin supera os US$ 10.500. Talvez ele corrija antes, talvez não, mas eu estou segurando.”

Quem também se juntou ao grupo das previsões foi Barry Silbert, CEO da Grayscale.

Após o Bitcoin romper US$ 10.500, ele publicou em seu Twitter:

“Muito bom, pessoal. Agora todo mundo de olho nos US$ 13.900.”

O CTO da empresa de análises Glassnode, Rafael Schultze-Kraft, compartilhou que há pouca resistência acima de US$ 10.900.

Ele também compartilhou em seu Twitter:

“Resistência?”

Ainda segundo Young, investidores parecem esperar duas coisas da forte valorização do Bitcoin.

A primeira é que as altcoins terão um desempenho geral fraco. A segunda é um espaço para uma valorização maior, com base em fortes fundamentos do BTC.

O CIO da BlockTower Capital, Ari Paul, explicou antes da alta:

“Grande parte das altcoins avançando nos últimos meses o fizeram pelo fato do BTC estar lateralizado. Na minha opinião, a maior parte das altcoins não superará a performance do BTC, caso ele rompa para qualquer direção.”

Porém, para Scott Melker, ainda é cedo para esperar uma valorização maior.

O trader defende que o Bitcoin deve ficar acima de US$ 10.500 por mais tempo para confirmar uma alta maior.

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Gino Matos

Tenho 28 anos, sou formado em Direito e acabei fascinado pelas criptomoedas, ramo no qual trabalho há três anos.

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