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Bitcoin recua mais um nível e dados de inflação preocupam investidores

O mercado de criptomoedas opera emmqueda pelo segundo dia consecutivo, após falas polêmicas de funcionários do Federal Reserve sobre a inflação dos Estados Unidos. De acordo com a CoinGecko, a nova onda de baixa retirou mais um nível de resistência do Bitcoin e desestabilizou a maioria das economias cripto.

Os dados mostram um BTC mais enfraquecido e volátil. Por volta das 9h da manhã desta sexta-feira (10), a queda total já somava mais de 5% no mercado mundial. De acordo com a CoinGecko, o novo preço do Bitcoin estava abaixo dos US$ 21 mil e sem nenhuma perspectiva de alta.

O volume de BTC nas últimas 24 horas subiu 6,97% para US$ 30,86 bilhões. Sua capitalização de mercado foi de cerca de US$ 421,65 bilhões, com um domínio de cerca de 41,46%, de acordo com a CoinGecko.

Alem disso, o preço do Ethereum também sofreu mais uma queda. De acordo com os gráficos, o ETH perdeu mais de 5% nas últimas 24 horas, voltando ao nível de US$ 1.500.

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No mercado brasileiro, no entanto, essa queda foi amortecida por uma nova onda de alta no preço do dólar, que fechou a R$ 5,30 nesta quinta-feira.  O preço das stablecoins seguiram paralelas a negociação do dólar comercial, o que ajudou a evitar perdas maiores aos investidores brasileiros.

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Queda do BTC derruba altcoins

A nova queda no preço do Bitcoin foi como uma rasteira para as criptomoedas alternativas. A maioria delas, de acordo com a CoinGecko, voltaram ao vermelho com quedas preocupantes.

É o caso, por exemplo, das moedas Cardano (ADA), Solana (SOL), OKB e etc, que registraram quedas de mais de 5% nas últimas 24 horas. Já a BNB e a Polygon (MATIC) registraram uma perda de cerca de 2%.

De acordo com a CoinGecko, alguns tokens DeFi e moedas de jogos como AXS, MANA, SAND e Render chegaram a registrar entre 7% e 10% em queda.

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Luiza Eiterer

Jornalista, especialista em conteúdo web e editora do CriptoFácil

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