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“Bitcoin falhou como dinheiro, e isso é bom para as criptomoedas”, afirma colunista da Forbes

Sean Stein Smith é professor, empresário e autor de artigos na Forbes.

Segundo uma recente publicação, Smith afirmou que “o caso de uso original do Bitcoin deu errado”. Contudo, as inovações criadas impulsionaram o uso da blockchain.

Uso de Bitcoin é pequeno

Smith justifica que, apesar dos anos de trabalho e bilhões de dólares investidos, o Bitcoin só é usado por poucas pessoas como meio de troca.

O professor completou que isso não significa que o BTC nunca ascenderá. Entretanto, até o momento, o criptoativo ainda não é um meio de troca difundido.

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O primeiro motivo apontado por ele é a volatilidade. É um fator que desencoraja o uso de BTC por consumidores e lojistas como meio de troca.

O segundo motivo é a fácil rastreabilidade para o detentor da carteira.

O último fator indicado por Smith é a falta de entendimento sobre criptomoedas, além de sua associação com práticas criminosas.

Então, se são tantos os fatores de “falha”, como isso pode ser bom? Segundo Smith:

“Bitcoin, sem dúvida, é uma tremenda inovação que será celebrada durante as próximas décadas. Porém, os problemas que impedem sua ampla adoção estão sendo resolvidos por novos projetos.”

O lado positivo do livre mercado

O professor então aborda o lado positivo do livre mercado. Segundo ele, não é preciso ter só uma resposta, um vencedor ou uma solução.

Desta forma, mesmo que o Bitcoin não tenha sido amplamente adotado, não significa que a criptoesfera entrará em colapso. “Pelo contrário”, defende Smith.

Ele cita como exemplo o amplo uso de stablecoins, que resolvem o problema da volatilidade.

Smith menciona ainda as criptomoedas focadas em privacidade, que podem “esconder” os usuários.

Até mesmo as controversas moedas digitais de bancos centrais são citadas pelo professor:

“Emitidas e governadas por um banco centrais ou outra entidade governamental, estes criptoativos (em teoria) operariam em conformidade com todas as regulações aplicáveis.”

Ele completa afirmando que a blockchain mudou a tecnologia, registro de dados e mercados financeiros globais.

Por fim, Smith conclui que os tropeços do Bitcoin abriram as portas para outras soluções.

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Gino Matos

Tenho 28 anos, sou formado em Direito e acabei fascinado pelas criptomoedas, ramo no qual trabalho há três anos.

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