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Bitcast: Tokenização de ativos no esporte é tema de podcast cripto

O mercado esportivo, principalmente de futebol, aderiu fortemente à tokenização de ativos, com fan tokens, tokenização do passe de atletas e outras iniciativas que geram uma nova fonte de renda para os clubes. 

E foi sobre isso que o Bitcast, podcast brasileiro de criptomoedas e blockchain, tratou em seu 57º episódio que foi ao ar nesta sexta-feira (1º).

O podcast foi apresentado por José Domingues da Fonseca, advogado e entusiasta de criptomoedas, Paulo Aragão, especialista em criptomoedas e cofundador do CriptoFácil, e Gwin, o “hacker do bem” do Bitcast.

Futebol abraça blockchain

Como mencionado, no programa, os apresentadores conversaram sobre a tokenização de ativos no setor esportivo.

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Entre outras coisas, eles explicaram como os fan tokens podem impactar na popularização da blockchain e o que é mecanismo de solidariedade que alguns clubes tokenizam. 

Conforme explicou José da Fonseca, tokenização é um processo bastante similar ao processo tradicional de securitização. No entanto, seu diferencial é a tecnologia e eficiência embutida

Trata-se da emissão de um token, em plataforma blockchain, que representa um ativo real. As especificações são descritas em contratos inteligentes (smart contracts).

E é isso que alguns clubes brasileiros, como o Vasco da Gama, estão fazendo com o chamado Mecanismo de Solidariedade da FIFA.

Tokenização de ativos

De acordo com Paulo Aragão, esse mecanismo garante ao clube que formou um atleta em suas categorias de base um percentual do valor da transferência desse atleta. Ele explicou como foi o processo com o Vasco:

“A Mercado Bitcoin Digital Assets, junto com o Vasco, escolheu 12 atletas que foram formados na base do Vasco. E tokenizaram esses mecanismos de solidariedade. Então, qualquer transferência que acontecer com esses 12 jogadores, quem comprou o Vasco Token ganha uma fração disso.”

Aragão destacou que a tokenização desse mecanismo democratiza o investimento no esporte, pois inclui mais pessoas nesse mercado.

Além disso, para os clubes, gera uma antecipação de recebíveis. Afinal, hoje, os clubes precisam esperar a negociação ser realizada para receber o percentual do mecanismo de solidariedade.

Se você quer saber mais sobre esse assunto, não deixei de ouvir o novo episódio do Bitcast.

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