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Bancryp e PagSeguro: por essa você não esperava!

O PagSeguro é referência quando tratam-se de soluções de pagamento no Brasil, oferecendo produtos que vão desde gateway de pagamento até maquininhas de cartão.

A Bancryp oferece o mesmo serviço, contudo, no mercado de criptoativos. Por meio da Bancryp diversos estabelecimentos em Florianópolis passaram a aceitar pagamentos em Bitcoin, dentre eles locais icônicos como a Feira Livre e até mesmo um Shopping Center. Além disso, usuários receberam soluções como um cartão e uma pulseira de pagamento por aproximação para facilitar a usabilidade dos Bitcoins guardados.

O que ninguém esperava era que uma única maquininha viabilizaria as duas soluções: pagamentos com cartões de crédito e débito através da PagSeguro, e de pagamentos em Bitcoin, através da Bancryp.

A maquininha, batizada de PagCryp, funciona como um máquina convencional e seus os usuários recebem, também, um cartão Bancryp para movimentar os ganhos. De acordo com as informações do site oficial, o pagamento feito em Bitcoin e lojista que pode optar pelo resgate em reais ou manter o montante em Bitcoin em sua carteira virtual. A taxa cobrada pela Bancryp para as operações em criptomoedas é de 1%.

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O CriptoFácil conversou com o CEO da Bancryp Elvis Lopes para obter mais detalhes.

“Nosso objetivo sempre foi conquistar grandes parceiros, um movimento que só esperávamos em 2020, terminou acontecendo ainda este ano, estávamos e estamos falando com alguns grandes players de diversos setores e um dia surgiu a conversa com o Pagseguro.”

Lopes acrescenta que não estava muito esperançoso acerca de uma resposta positiva, tendo em vista que grandes empresas do ramo financeiro costumam ser conservadoras em relação às novas tecnologias – especialmente criptomoedas. Contudo, uma grata surpresa ocorreu.

“Quando recebemos a resposta positiva ficamos muito contentes não só pela Bancryp, mas pelo mercado, que conquistou a confiança de uma grande instituição, que se demonstrou, pelo menos na nossa percepção, estar preocupada com seu nível de excelência e em democratizar o acesso a diversos tipos de soluções que possam compor o seu ecossistema. Acreditamos que com as condições do setor, a chegada de empresas sérias e claro, o trabalho que fizemos em ter desenvolver e investir em um negócio validado, operacional, focado no cliente ajudou na decisão.”

O CEO da Brancryp conclui com suas expectativas para o futuro da PagCryp:

“A meta é implantar o mínimo de 25 mil maquininhas PagCryp, transacionando em média R$2,6 bilhões por ano entre Bitcoin, débito e crédito. Não estamos considerando os nossos novos parceiros, distribuidores, outras soluções de pagamentos e as integrações que estamos realizando com pontos já implantados no Brasil, os quais anunciaremos em breve.”

Leia também: Novos estabelecimentos em Florianópolis agora aceitam Bitcoin como forma de pagamento

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Gino Matos

Tenho 28 anos, sou formado em Direito e acabei fascinado pelas criptomoedas, ramo no qual trabalho há três anos.

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