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Bancos Centrais são a Certeza de que a Elite Global nos Domina

A Elite Global nos Domina:

Ao longo dos últimos quatro séculos, a expansão dos bancos centrais se espalhou pelo mundo de tal forma até o ponto em que hoje 99,9% da população mundial, vive países que possuem um banco central. A única grande nação sem um banco central além de alguns pequenos grupos de ilhas como a Micronésia é a Coréia do Norte.

O primeiro banco central do mundo foi o Sveriges Riksbank, fundado em 1668 na Suécia.

Sveriges Riksbank, atualmente.

Já na Inglaterra, o empresário escocês William Paterson fundou o banco central em 1694, a pedido do governo britânico para financiar uma guerra.

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Banco central da Inglaterra, atualmente.

Nos Estados Unidos, o primeiro banco central nacional foi fundado em 1791 por Alexander Hamilton.

Primeiro banco central dos EUA.

Sobreviveu por 20 anos, porém, os americanos acabaram com o banco, pois na época, condenaram as práticas fraudulentas. Os banqueiros, posteriormente tentaram de novo, e conseguiram implantar outra vez um sistema de bancos centrais em 1816, com o segundo banco central dos Estados Unidos.

Segundo banco central dos EUA.

Esse segundo banco cessou as operações em 1841 por causa de Andrew Jackson, que num duelo armado, matou Alexander Hamilton, acabando com a ideia da permanência de um banco central. Entretanto a ideia acabou só até 1913, quando o presidente Woodrow Wilson assinou e autorizou o Federal Reserve Act um come-back dos defensores do sistema de reserva fracionária com a fundação do Federal Reserve, atualmente o maior banco central do mundo.

The FED, atualmente.

Banqueiros não eleitos e inexplicavelmente escolhidos.

A função primária de um banco central é controlar a política monetária e a oferta monetária de uma estado-nação, através de atividades como a fixação de taxas de juros e a gestão da reserva fracionária obrigatória, atuando como um credor de último recurso para o setor bancário em períodos de insolvência bancária ou de crise financeira. Mas todos sabem que não é bem isso que anda acontecendo.

Minha pesquisa não demonstrou nenhuma evidência em qualquer lugar da história em que as pessoas de um estado-nação, concordaram e voluntariamente optaram por estabelecer um banco central, quer por voto ou qualquer outra forma de consentimento. Simplesmente isso foi imposto a todos nós, mesmo grande parte da população não concordando.

De fato, na maioria dos países desenvolvidos, os bancos centrais são propositadamente projetados para serem independentes da interferência política.

Eles são administrados por banqueiros não eleitos e inexplicáveis escolhidos em um sistema construído sobre a dívida, o que enriquece a elite global enquanto, ao mesmo tempo, escraviza os cidadãos do mundo com as suas “dívidas públicas” impagáveis. Tanto no Brasil quanto em qualquer outro lugar do planeta, tenho certeza de acontece o mesmo. Essas dívidas nacionais são matematicamente impossíveis de serem pagas porque são sustentadas por uma fraude: a falsificação de dinheiro legalizada.

A Grande Fraude.

O pior de tudo é que: ao invés de cumprirem com o que prometem, bancos centrais estão sendo usados como estimuladores de taxas de juros artificialmente baixas, fornecendo crédito excessivo e induzindo um ciclo volátil e instável entre poupança e investimento.

O grande problema em questão é que: taxas de juro baixas estimulam a concessão de crédito, aumentando desta forma a oferta monetária. E todos sabemos que quando a oferta monetária se expande, o dinheiro vale menos e a inflação acontece. Este aumento da oferta monetária leva a um período de crescimento insustentável, em que o dinheiro em excesso procura oportunidades de investimento progressivamente menos rentáveis.

O crescimento feito pelos bancos centrais (boom) é gerado sem poupança prévia, ou seja, gerado por investimentos baseados em expansão de crédito por meio da impressão de dinheiro e consequente baixa artificial da taxa de juros, o que gera um aumento artificial da produção, que depois se mostra irreal, gerando a crise (bust).

E é aí que podemos ver como a fraude funciona: um boom na economia feito por uma expansão do crédito leva a uma generalização de malinvestmentos. Como esses investimentos não são pagos, em seguida acontece um crescimento insustentável. Posteriormente, segue-se uma correção, geralmente conhecida por recessão, em que a oferta monetária contrai-se repentinamente, impedindo os mercados a realocar recursos.

O maior exemplo de que esse sistema de bancos centrais é uma fraude, é perceber que desde a criação do Federal Reserve, o dólar dos Estados Unidos perdeu mais de 96% do seu valor e a dívida nacional aumentou mais de 5.000 vezes.

A Existência digital.

Curiosamente, 97% de todas as moedas já pararam de existir fisicamente e foram convertidas em formas eletrônicas. Você que vê números sob um caixa eletrônico ou em uma conta de um banco digital, nunca vai possivelmente ver fisicamente todo o seu “dinheiro guardado” no banco, até porque não há como checar e assegurar que esses números que a tela exibe, são de fato o que realmente o banco possui. E isso é que garante o lucro dos bancos.

Não podemos prever ou dizer o que vai acontecer com moedas fiduciárias de países como Venezuela, onde aconteceram confiscos de certas notas, e tiveram casos de algumas se tornarem até ilegais. Na Índia por exemplo, o governo confiscou cerca de 86% do dinheiro-papel que estava em circulação.

Existe uma vasta quantidade de bancos centrais alertando cidadãos sobre o Bitcoin, dizendo como ele é considerado “apenas” uma moeda digital usada por criminosos, uma maneira de diminuir a popularidade rebaixando-a a uma mera commoditie nada diferente das moedas que já usamos…

Mas o que os banqueiros não pararam para pensar é que bancos centrais não podem controlar o Bitcoin de nenhuma maneira. O mais legal disso tudo é que se você usa o Bitcoin, eles não podem alterar o valor do que você possui sem o seu consentimento, nem tirar os seus “bits” fora de circulação.

Embora ambas as moedas estejam em formato digital?—?moedas fiduciárias e Bitcoin?—?os bancos centrais exercem o controle dos dígitos mostrados em sua conta bancária quando você usa a moeda estatal, enquanto que com o Bitcoin você é o seu próprio banco no controle de sua conta em todos os aspectos e momentos. E essa que é a mágica.

Bitcoin é uma rede privada, criptografada, anônima e de pessoa para pessoa. Taxas são opcionais e as transações são gravadas em um livro razão público, que podem ser verificadas a qualquer instante com a tecnologia Blockchain.

A elite global só nos domina porque permitimos que eles nos dominem. Porém agora, temos alternativas reais, globais, seguras e descentralizadas, disponíveis para que não tenhamos de ser escravizados por dívidas imaginárias que, os bancos centrais e governos, impõem a todos nós.

Use o Bitcoin. Permita-se ser livre.

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