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Autoridades religiosas da Turquia são demitidas por investir em Bitcoin

Foi relatado que duas autoridades religiosas em Zonguldak, na Turquia, foram destituídas dos seus cargos pela Presidência de Assuntos Religiosos do país por investir em bitcoin.

Mecit K, que ocupou uma posição em uma mesquita no centro da cidade de Zonguldak, e Satilimis B, que trabalhava em um vilarejo vizinho, foram excluídos após uma investigação da Presidência de Assuntos Religiosos, na qual elegava que ambos estavam investindo em Bitcoin. Ambos homens recorreram às ações.

De acordo com uma tradução aproximada, Mecit C declarou investimentos em “blockchain”, afirmando “não ter um relacionamento próximo com o Bitcoin, não ter investido um centavo, não ter uma conexão, e sim um investimento em ‘blockchain’, mas não um investimento em Bitcoin, sendo portanto, um investimento legítimo”. Mecit também indicou que esta não foi a primeira investigação do tipo em seus investimentos, acrescentando que “em 2016, uma investigação foi lançada sobre o argumento foi de que as jurisdições necessárias foram abertas e, em seguida, o caso foi encerrado, e uma investigação foi lançada novamente em 2017. A justiça tomará sua decisão”, disse ele.

Por outro lado, Satilimis alegou inocência total, alegando não “saber o que é Bitcoin”. As declarações de Satilimis parecem afirmar que o negócio de jóias de sua esposa havia sido recentemente vítima de algum tipo de fraude. Satilimis afirmou que sua “esposa foi para este lugar vendendo joias, sob a influência do sogro e obtendo a renda da empresa, mas esta empresa caiu sem obter nenhuma renda. “Eu também sou a vítima aqui. Eles me deram o ar de dirigir meus amigos para esta empresa, mas meus amigos que entraram nesta empresa sem estar sob a influência de alguém na investigação os declararam. Eu fui dispensado de tal calúnia. É uma pena que o Conselho Religioso tenha chegado a este ponto”, disse.

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No final do ano passado, foi informado pela primeira vez que a Presidência de Assuntos Religiosos da Turquia havia anunciado que não permitiria o uso de criptomoedas.

De acordo com uma tradução aproximada, o Gazete Manifesto citou o Alto Conselho de Assuntos Religiosos, concluindo que:

“É permitido usar qualquer tipo de dinheiro que seja geralmente considerado como uma medida de troca ou valor entre os usuários, o que dá confiança ao usuário como uma fonte. O que é importante neste ponto é que o meio, conhecido como dinheiro, não é usado como um meio de enganar, em sua essência, isto é, na forma de produção, nos estágios de liberação e na natureza da interrogação, como um meio de engano, e não é propício para o enriquecimento e injusto de um segmento particular. A utilização de cada uma das criptomoedas que surgiram nos últimos anos […] deve ser avaliada à luz dos princípios gerais acima referidos. De acordo com isso, existe um risco de engano, que tem sérias incertezas em sua essência.”

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Amanda Bastiani

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