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Atleta brasileiro mira as Olimpíadas de 2020 em Tóquio após conquistar patrocínio em Bitcoin

Neste último domingo, 25 de novembro, enquanto o Bitcoin amargava mais uma queda acentuada acima de 10%, um atleta brasileiro derrubava seus adversários em busca de uma chance de integrar a elite do esporte nacional nas Olimpíadas de 2020, em Tóquio, Japão, e foi com a ajuda do BTC que Mikhail Luz venceu o Open Nacional, realizado na cidade de Passos, sul de Minas Gerais, e cravou pontos em seu caminho até a Ásia.

Com o patrocínio, em Bitcoin, pela exchange 3Xbit, cujo CEO Saint Clair Izidoro é ex-karateka, Luz chegou até a final e derrubou o atual campeão brasileiro da modalidade, vencendo o torneio na categoria até 75 kg. O torneio, que integra o circuito nacional e latinoamericano de karatê, conta pontos para o ranking nacional que, de acordo com sua classificação, selecionará os atletas que integrarão a equipe brasileira para os Jogos Olímpicos de 2020.

“Podemos dizer que o Bitcoin foi fundamental para que eu chegasse até aqui e vejo patrocínio como muito importante não só para mim, mas para o esporte nacional, que tem muita dificuldade em conseguir este tipo de apoio. A 3Xbit me ajudou em três eventos, o primeiro em Brasília, este agora em Minas e um próximo no qual estará em disputa uma vaga para o sulamericano no ano que vem. Este apoio foi primordial e contribui bastante nesta caminhada que estou trilhando em busca de uma vaga para os Jogos Olímpicos”, destaca Luz.

O atleta ressalta ainda que as criptomoedas não representam o futuro da economia, mas sim o presente e já são realidade movimentando valores em todo o globo.

“Espero que outras empresas sigam o exemplo da 3Xbit e apoiem o esporte nacional, pois desta forma todos nós temos a ganhar”, frisou o atleta.

Izidoro reforçou que como atleta entende a dificuldade para os esportistas no Brasil e, no caso do karatê, que, pela primeira vez irá participar de uma Olimpíada, acaba sendo mais difícil para os competidores conseguirem apoio devido à pouca visibilidade que os esporte tem no Brasil.

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“Fui atleta por alguns anos, cheguei até a faixa marron no karatê e sei dos problemas que os atletas enfrentam, por isso resolvi patrocinar o Mikail, pois acredito não apenas no potencial dele, mas em como o Bitcoin e as criptomoedas podem representar uma novo mercado de oportunidades para toda a sociedade”, frisou.

A inserção do karatê como modalidade olímpica aconteceu no Brasil durante os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, quando o Comitê Olímpico Internacional anunciou a integração da modalidade. “Estamos muito felizes, é uma grande honra e um grande desafio participar dos Jogos Olímpicos. Isso vem para coroar um trabalho sério que estamos fazendo, competições nacionais e estaduais fortes. Número de participantes, organização e desempenho técnico crescendo gradativamente. Vamos trabalhar ainda mais”, avaliou na época José Carlos, presidente da Federação Paulista de Karatê.

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Cassio Gusson

Cássio Gusson é jornalista há mais de 20 anos com mais de 10 anos de experiência no mercado de criptomoedas. É formado em jornalismo pela FACCAMP e com pós-graduação em Globalização e Cultura. Ao longo de sua carreira entrevistou grandes personalidades como Adam Back, Bill Clinton, Henrique Meirelles, entre outros. Além de participar de importantes fóruns multilaterais como G20 e FMI. Cássio migrou do poder público para o setor de blockchain e criptomoedas por acreditar no potencial transformador desta tecnologia para moldar o novo futuro da economia digital.

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