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Alta do Bitcoin está no fim: analista dá dicas de como garantir lucros

O Bitcoin segue em busca de quebrar suas máximas históricas. E, caso isso aconteça, poderemos estar diante de uma nova (e forte) alta.

Contudo, toda grande alta tem seu pico e posterior declínio. Foi exatamente o que aconteceu em 2017 e 2018. E quem não soube se posicionar corretamente acabou tendo grandes perdas.

Em uma entrevista ao podcast What Bitcoin Did, o analista Willy Woo previu quanto o atual ciclo de alta do Bitcoin provavelmente terminará. E o que fazer para se proteger da eventual correção.

Alta do Bitcoin irá até final do ano

Segundo Woo, o novo ciclo de alta do Bitcoin durará todo o ano, acabando apenas em dezembro. A criptomoeda pode alcançar até US$ 300 mil. Em valores atuais, isso daria cerca de R$ 1,7 milhão.

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“[Bitcoin] é uma espécie de estacionamento de US$ 200 mil a US$ 300 mil, se você assumir que o final é em dezembro. E agora parece que o mínimo de US$ 300 mil é a trajetória. Então você sabe que pode subir ou descer um pouco … depende de como o preço oscila durante o resto deste ano”, explicou.

No momento da produção deste texto, um Bitcoin vale cerca de US$ 59 mil – R$ 337 mil no mercado brasileiro. Se Woo estiver certo, a criptomoeda poderá ter um rali de 500% de valorização até dezembro.

Após a alta histórica de 2017, o preço do Bitcoin passou por uma forte correção. A criptomoeda perdeu cerca de 85% de seu valor ao longo de 2018 e precisou de quase 3 anos para se recuperar.

Como se proteger da correção

No entanto, o Bitcoin tende a perder força e sofrer uma correção ao atingir seu topo. É impossível saber como se dará essa correção, mas Woo discute sua estratégia para evitar perdas durante a queda.

Em um mundo ideal, explica, ninguém deve vender seus Bitcoins no caminho para o topo. Ao invés disso, ele sugere analisar os dados para verificar quando a criptomoeda atingir o máximo. E só então, fazer a venda.

“Eu não estou disposto a vender para chegar ao topo. Ao invés disso, vou esperar os sinais de que o topo está chegando. Só depois venderia, aproveitando a queda”, explicou.

Woo fez um alerta de que esta estratégia pode servir para o investidor médio, mas seria um problema para grandes investidores. Isso porque a liquidez para grandes vendas tende a ser menor nas correções.

“Se você é um investidor do tipo Michael Saylor, talvez você tenha uns 100 mil Bitcoin, mas ou “apenas” 10.000 Bitcoins. Em ambos os casos, você pode ter problemas para vender no lado negativo do mercado porque a liquidez começa a secar na queda. Mas para quem possui, digamos, 1.000 Bitcoins, acho que está perfeitamente bem. Há liquidez suficiente no Bitcoin para esses investidores”, alertou.

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Luciano Rocha

Luciano Rocha é redator, escritor e editor-chefe de newsletter com 7 anos de experiência no setor de criptomoedas. Tem formação em produção de conteúdo pela Rock Content. Desde 2017, Luciano já escreveu mais de 5.000 artigos, tutoriais e newsletter publicações como o CriptoFácil e o Money Crunch.

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