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Ações de mineradoras de Bitcoin sobem até 280% em Wall Street

As empresas de mineração de Bitcoin viram um crescente aumento no preço de suas ações depois que o Bitcoin (BTC) rompeu seu ciclo de negociação em  US$ 16 mil e subiu mais de 25% chegando a US$ 21.200.

A alta do BTC em 2023 animou os investidores de varejo do mercado cripto e também fez os investidores institucionais redobrarem sua atenção no mercado para não perder o ‘boom’ de próximo ciclo de alta.

Segundo dados do Índice Hashrate, até agora em 2023, as ações de 17 empresas de mineração de bitcoin de capital aberto dobraram ou quase triplicaram de preço. A empresa com o melhor desempenho é a Greenidge (Nasdaq: GREEN) com alta de 283%, enquanto isso o BTC subiu pouco mais de 25% no período.

Bitcoin

Outras empresas de grande capitalização, como a Bitfarms (Nasdaq: BITF) e a Hive Blockchain Technologies (Nasdaq: HIVE), também estão entre as que tiveram o maior crescimento, com aumentos de 175% e 150%, respectivamente.

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Quem também viu seu preço subir foram as ações da Marathon (Nasdaq: MARA ), que subiram 142% para US$ 8,5, registando uma capitalização de US$ 989 milhões. E da mesma forma, os da Hut 8 Mining (Nasdaq: HUT ) que subiram 125% para US$ 1,8 e uma capitalização de US$ 366 milhões.

“Esse crescimento das ações das mineradoras também representa uma recuperação das perdas significativas que essas empresas sofreram durante o ano de 2022, devido à queda geral dos mercados”, destaca Bárbara Distéfano.

Como noticiou o CriptoFácil, a principal ferramenta de análise de sentimento do mercado de criptomoedas, o Índice de Medo e Ganância do Bitcoin (Fear and Greed Index), entrou no território neutro no final de semana passado, após meses de medo. Em 15 de janeiro, o índice atingiu um nível neutro de 52, o seu maior desde 5 de abril de 2022.

“Vários analistas rotularam a recente movimentação como uma armadilha de touro, mas um fechamento semanal sólido levou alguns a acreditar que o momentum continuará”, disse o trader Peter Brandt.

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Cassio Gusson

Cássio Gusson é jornalista há mais de 20 anos com mais de 10 anos de experiência no mercado de criptomoedas. É formado em jornalismo pela FACCAMP e com pós-graduação em Globalização e Cultura. Ao longo de sua carreira entrevistou grandes personalidades como Adam Back, Bill Clinton, Henrique Meirelles, entre outros. Além de participar de importantes fóruns multilaterais como G20 e FMI. Cássio migrou do poder público para o setor de blockchain e criptomoedas por acreditar no potencial transformador desta tecnologia para moldar o novo futuro da economia digital.

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