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Youtube terá metaverso e NFTs, diz diretor da rede social

Neal Mohan, diretor de produtos da plataforma de vídeo YouTube, abordou, pela primeira vez, os planos da gigante de vídeos para o setor de blockchain e metaverso.

Em um texto publicado em seu blog oficial intitulado “2022: Comunidade, Colaboração e Comércio”, o executivo detalhou os planos da rede social para 2022.

Entre outras coisas, destacou que a Web3 abre novas oportunidades para criadores de vídeo. Além disso, pontuou que a blockchain e os NFTs podem potencializar ainda mais esta janela de oportunidades.

“Acreditamos que novas tecnologias como blockchain e NFTs podem permitir que os criadores construam um relacionamento mais profundo com os fãs, permitindo que eles invistam em novos projetos colaborem e monetizem seus conteúdos como nunca antes”, disse Mohan.

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NFTs

Sobre o uso específico de NFTs, Mohan apontou que os fãs podem ter uma maneira verificável de possuir vídeos, fotos, arte e até experiências exclusivas de seus criadores favoritos.

“Esta pode ser uma perspectiva atraente para os criadores e seu público”, disse.

Ainda segundo Mohan, há muitos fatores a serem considerados para garantir que o YouTube use essas novas tecnologias de maneira responsável. Mas, para ele, tecnologias como NFTs têm um potencial incrível.

O executivo ressaltou ainda que o YouTube tem priorizado a implantação do metaverso, que também é um elemento do movimento Web3 e descreve um mundo virtual compartilhado no qual as pessoas interagem, muitas vezes por meio de avatares.

“Não podemos ter um capítulo inovador sem envolver o metaverso!”, afirmou.

Nesse sentido, Mohan disse que a plataforma de vídeos está pensando em como tornar a visualização mais imersiva. Contudo, por ora, o YouTube vai se concentrar em vídeos relacionados a “jogos”. Este é um esforço da plataforma para promover mais interação e tornar os jogos mais vívidos.

“Ainda é cedo, mas adoraríamos dar vida a esses mundos virtuais para o público assistir”, disse Mohan.

O YouTube é o maior serviço de streaming do mundo e faz parte do Google, uma subsidiária da Alphabet.

Ao longo do ano passado, a empresa tentou atrair usuários com novos recursos e melhor orientação de produtos. Afinal, começou a sofrer a concorrência do TikTok e da Meta Platforms (anteriormente Facebook).

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Luciano Rodrigues

Jornalista, assessor de comunicação e escritor. Escreve também sobre cinema, séries, quadrinhos, já publicou dois livros independentes e tem buscado aprender mais sobre criptomoedas, o suficiente para poder compartilhar o conhecimento.

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