Categorias Notícias

YouTube e TikTok são fontes de educação financeira para jovens

Redes sociais e plataformas de mídia, como YouTube e TikTok, ganharam uma nova função. Além de serem uma das principais formas de entretenimento e comunicação dos mais jovens, eles também estão usando as plataformas como fontes de informação para assuntos financeiros.

Foi o que revelou um estudo recente da empresa de consultoria financeira MagnifyMoney.

De acordo com o levantamento, TikTok e YouTube são as redes mais usadas pelos jovens no que diz respeito a dicas sobre investimentos.

Geração Z

Conforme apontou a pesquisa da MagnifyMoney, 44% dos entrevistados pertencentes à chamada “Geração Z” (entre 18 e 24 anos), usam o YouTube como principal fonte de conteúdo financeiro.

🚀 Buscando a próxima moeda 100x?
Confira nossas sugestões de Pre-Sales para investir agora

Já o “recém-chegado” TikTok, lançado em 2016, já é o segundo aplicativo de rede social mais usado para este fim, citado por 41% dos entrevistados.

O uso do TikTok para essa finalidade não é uma surpresa para quem acompanha o mercado de criptomoedas. Recentemente, usuários da rede social usada principalmente para fazer “dancinhas” iniciaram um movimento de divulgação da Dogecoin.

Influenciadores fizeram vídeos promovendo a criptomoeda e ensinando a investir nela, incentivando um pump.

Como noticiou o CriptoFácil na ocasião, eles conseguiram fazer o preço da criptomoeda meme valorizar 19% em 24 horas.

Geração Millenial

O YouTube, lançado em 2005, também é bastante popular entre a “Geração Millenial” (25 a 40 anos). Cerca de 40% dos entrevistados citaram plataforma de compartilhamento de vídeos como fonte principal de assuntos financeiros.

Em segundo lugar entre os Millenials (31%) ficaram as consultas sobre investimentos feitas a amigos e familiares. O TikTok só é usado como fonte de informação financeira por este grupo em apenas 15% dos casos.

No caso do mercado de criptoativos, diversos influenciadores, traders e analistas usam a rede social para divulgar seus vídeos com informações sobre investimentos.

Início dos investimentos

O levantamento do da MagnifyMoney também mapeou a idade com que os entrevistados começaram a investir. 

Da geração Z, 22% disseram ter começado a investir antes dos 18 anos. Já entre os Millenials, essa porcentagem cai para apenas 8%.

Embora possa parecer surpreendente que 22% dos mais jovens tenham começado a investir muito cedo, dados da bolsa de valores brasileira corroboram esse percentual.

Afinal, 11,3% dos investidores da bolsa, cerca de 400 mil investidores, são pessoas de 16 a 25 anos. Juntos, eles aplicaram mais de 4,66 bilhões de reais na bolsa.

Leia também: Investidores acumulam 3 criptomoedas durante correção do Bitcoin

Leia também: Hype da Dogecoin pode causar valorizações de criptomoedas menores

Leia também: 3 grandes criptomoedas para superar o Bitcoin em lucros

Compartilhar
Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

This website uses cookies.