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WhatsApp Pay já pode ser usado no Brasil; veja como funciona

Após ser liberado no Brasil há exatamente uma semana, o WhatsApp Pay já está disponível no Brasil nesta terça-feira (4). Contudo, a funcionalidade chegou com o nome de Facebook Pay.

A princípio, o aplicativo está disponível apenas por convite. É necessário que alguém já com a funcionalidade habilitada envie algum pagamento para que o WhatsApp Pay seja habilitado.

O processo é rápido e pode ser feito pelo próprio WhatsApp.

WhatsApp chegou!

O CriptoFácil recebeu o convite nesta terça-feira e já testou o sistema de pagamentos. O pagamento aparece como uma mensagem personalizada no aplicativo, e pergunta ao destinatário se ele deseja receber o pagamento:

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Ao receber o pagamento, sem ser necessário aceitá-lo, a função de “pagamentos” já fica habilitada na área de envio de arquivo. Ao realizar testes, o CriptoFácil constatou que é necessário que o WhatsApp esteja totalmente atualizado.

Ao clicar para enviar um pagamento, uma tela introduzindo a nova funcionalidade é exibida.

É aberto então um rápido processo de cadastro. São exigidos: um PIN de seis dígitos, endereço válido, nome completo e CPF. O próximo passo é registrar um cartão válido, sendo apenas Mastercard e Visa aceitos.

Após cadastro, basta realizar um rápido processo de validação com um código enviado por e-mail e já é possível enviar os pagamentos.

Conforme a imagem confirma, os pagamentos serão processados pela Cielo. Além de pagar, também é possível requisitar um pagamento.

Ao ser requisitado, o pagamento pode ser confirmado ou rejeitado, por meio da mesma tela usada para enviar um valor.

A quantia requisitada não pode ser alterada, não podendo o valor ser parcelado, ao menos na primeira versão da funcionalidade.

Por meio dos testes feitos pelo CriptoFácil, o aplicativo de pagamentos é fácil de ser utilizado, bem como o cadastro é rápido e prático.

Possivelmente, o Facebook Pay pode ser mais uma camada de facilidade na vida dos usuários de exchange de criptomoedas.

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Gino Matos

Tenho 28 anos, sou formado em Direito e acabei fascinado pelas criptomoedas, ramo no qual trabalho há três anos.

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