Walmart aposta na tecnologia Blockchain para rastrear alimentos na China

Os gigantes do varejo Walmart e a JD.com, a segunda maior empresa de varejo da China, estão entre as diversas empresas que apoiam um novo esforço focado na tecnologia Blockchain com o intuito de promover a segurança e a rastreabilidade dos alimentos na China.

De acordo com o artigo publicado pela Coindesk, agência de notícias norte-americana, juntamente com o Laboratório Nacional de Engenharia da Universidade de Tsinghua para Tecnologias de Comércio Eletrônico e com a IBM, as quatro partes criaram a chamada Food Safety Alliance, uma aliança que procurará conectar empresas em toda a cadeia de fornecimento de alimentos no país mais populoso do mundo.

A ideia, de acordo com declarações, é desenvolver “um método baseado em padrões de coleta de dados sobre a origem, segurança e autenticidade dos alimentos” entre as partes envolvidas, com a blockchain servindo como base tecnológica para registrar essas informações em tempo real.

Para o Walmart, o esforço representa uma expansão de seus trabalhos anteriores na área de fornecimento de alimentos. Em outubro de 2016, o varejista revelou que estava trabalhando com a Tsinghua e a IBM em um esforço para rastrear produtos de porco, um processo que a empresa chamou de “muito encorajador” durante uma apresentação no início deste ano.

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“Como um defensor global do aumento da segurança alimentar, o Walmart espera aprofundar o trabalho com a IBM, a Universidade de Tsinghua, a JD e outros em toda a cadeia de fornecimento de alimentos. Através da colaboração, padronização e adoção de tecnologias inovadoras podemos efetivamente melhorar a rastreabilidade e a transparência, auxiliando na garantia de um sistema alimentar mundial seguro para todos”, disse Frank Yiannas, vice-presidente de segurança e saúde alimentar do Walmart, sobre o novo grupo.

A inclusão da JD.com, plataforma de comércio online que acumulou mais de 200 milhões de usuários a partir de setembro deste ano, também é notável devido à alta participação dos seus negócios virem da China.

“Em todo o mundo, e particularmente na China, os consumidores querem cada vez mais saber como seus alimentos são obtidos, e a JD dedica-se ao uso da tecnologia para promover transparência completa”, disse Yongli Yu, presidente da unidade de pesquisa da cadeia de suprimentos da JD, em comunicado.

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Amanda Bastiani

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