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Wall Street só quer saber de Bitcoin, criptomoedas e blockchain

Em uma entrevista à CNBC, agência de notícias norte-americana, Kevin Werbach, professor da Wharton School da Universidade da Pensilvânia, EUA, que começará a ministrar uma aula chamada “Blockchain, Cryptocurrency e Distributed Ledger Technology“, salientou que com o aumento vertiginoso do interesse dos criptoativos, cada vez mais escolas internacionais irão abordar o tema, “e daqui cinco anos, quase não haverá grandes escolas de negócios que não oferecem aulas sobre o assunto.

A mudança para oferecer mais classes de MBA relacionadas às criptomoedas foi impulsionada pela crescente demanda de estudantes, bem como de recrutadores corporativos, especialmente aqueles no campo de capital de risco. Segundo uma reportagem da CCN, além da instituição de Werbach, a Stanford Business School oferecerá uma aula um chamada “Criptomoeda”, em maio de 2018.

O investimento de capital de risco em startups de blockchain subiu para US$911 milhões em 2017, 88% a mais que em 2016, de acordo com a Pitchbook. Com isso, muitos recrutadores de empresas de capital de risco estão buscando ativamente candidatos com conhecimento sobre esta tecnologia.

John Jacobs, um ex-executivo da Nasdaq que atualmente é o diretor executivo da Georgetown Business School, disse que os recrutadores de Wall Street querem candidatos que sejam bem versados ??em criptomoedas e que ele, constantemente, recebe ligações de recrutadores perguntando se conhece alguém com este perfil.

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“Qualquer programa de aula internacional vai ter que abordar o assunto e tornar seus alunos especialistas neste campo, para que possam competir com outros candidatos no mercado”, disse Jacobs.

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Cassio Gusson

Cássio Gusson é jornalista há mais de 20 anos com mais de 10 anos de experiência no mercado de criptomoedas. É formado em jornalismo pela FACCAMP e com pós-graduação em Globalização e Cultura. Ao longo de sua carreira entrevistou grandes personalidades como Adam Back, Bill Clinton, Henrique Meirelles, entre outros. Além de participar de importantes fóruns multilaterais como G20 e FMI. Cássio migrou do poder público para o setor de blockchain e criptomoedas por acreditar no potencial transformador desta tecnologia para moldar o novo futuro da economia digital.

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