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Veja três tokens que podem romper bear market e subir 1000% em 2023

O ano de 2022 já se credencia como um dos piores para a história das criptomoedas. Não apenas por causa das correções, mas pelos acontecimentos que ocorreram no ano. As quedas da Terra (LUNC) e, mais recentemente, da FTX-Alameda, pegaram muitos investidores de surpresa.

Nesse sentido, as principais criptomoedas, como o Bitcoin (BTC) e o Ether (ETH), já experimentam quedas na ordem de 70% desde as suas máximas históricas. E, naturalmente, o cenário global é de total pessimismo para as cripotomoedas.

No entanto, para aqueles que podem fazer uma boa pesquisa e estão dispostos a correr riscos e estão nisso a longo prazo, as quedas são uma oportunidade de ouro. Afinal, um mercado de baixa permite a quem tem dinheiro investir em bons ativos com desconto. E o mesmo vale para as criptomoedas.

Dessa forma, o momento atual serve para acumulação de patrimônio com o objetivo de longo prazo. Por isso, confira agora três altcoins ligadas ao metaverso que têm potencial para crescer até 1.000% nos próximos anos

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ApeCoin (APE)

Token utilitário do ecossistema dos Bored Ape Yacht Club (BAYC), a APE é uma moeda descentralizada de governança e utilidade. Os detentores da APE se governam usando uma Organização Autônoma Descentralizada (DAO), que concede aos usuários direitos de voto na rede.

Seu preço acompanha o restante do mercado e opera em queda de 67% ao longo de 2022. No entanto, os BAYC ainda são a principal coleção de NFTs do mercado e, além disso, contam com uma marca forte. O ecossistema tem potencial para se fortalecer no futuro com a consolidação do Otherside.

Dada a popularidade dos NFTs, é muito plausível que o preço da APE suba nos próximos anos. De acordo com a ferramenta de análise Wallet Investor AI, o preço do APE pode crescer em 956,99% nos próximos cinco anos. Ou seja, uma valorização composta superior a 150% ao ano.

Preço da APE em 2022. Fonte: TradingView.

Infinity Battle (IBAT)

A Infinity Blade é uma plataforma de jogos que se beneficia ao usar a tecnologia blockchain para fornecer oportunidades de jogar para ganhar (P2E). O modelo ganhou popularidade com o Axie Infinity, mas abriu espaço para novos (e melhores) jogos surgirem.

De maneira geral, este jogo combina a dinâmica dos P2E com Metaverso e blockchain para criar uma experiência totalmente descentralizada. Os jogadores e criadores têm propriedade direta de seus ativos no jogo e recebem tokens IBAT ao cumprir certas missões.

O preço do IBAT caiu cerca de 45% em 2022, mas os jogos da sua rede inovam por oferecer bons gráficos, permitir a interação, observar e explorar o ambiente virtual da Arena de Batalha. Há uma grande chance de que esta plataforma se torne popular, impulsionando o preço do token nos próximos meses.

Preço da IBAT em 2022. Fonte: CoinGecko.

Descentraland (MANA)

Por fim, mais um token ligado ao Metaverso: o MANA, que alimenta o Decentraland, um mundo virtual descentralizado, de propriedade do usuário, construído na blockchain Ethereum.

Nesse ecossistema, os usuários podem jogar, explorar e interagir com jogos e atividades. Também é possível comprar lotes de terrenos para construir seus próprios ambientes, mercados e aplicativos. De fato, foi justamente a compra de terrenos que fez o Decentraland explodir de preço em 2021.

Com a popularização desse metaverso, diversas personalidades e empresas passaram a comprar terrenos e criar lojas virtuais. Mas a queda no mercado de criptomoedas fez a “especulação imobiliária virtual” despencar, ao menos por enquanto.

Mas e o metaverso voltar a ganhar força e a demanda por terrenos aumentar, os novos interessados irão precisar de MANA para adquirir suas propriedades. E essa nova especulação pode dar retornos expressivos nos próximos anos e abrir oportunidades para quem comprar o token hoje, nas mínimas de 2022.

Preço do MANA em 2022. Fonte: CoinGecko.

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Luciano Rocha

Luciano Rocha é redator, escritor e editor-chefe de newsletter com 7 anos de experiência no setor de criptomoedas. Tem formação em produção de conteúdo pela Rock Content. Desde 2017, Luciano já escreveu mais de 5.000 artigos, tutoriais e newsletter publicações como o CriptoFácil e o Money Crunch.

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