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Vacinas contra Covid-19 serão registradas em blockchain, diz Ministério da Saúde

O Ministério da Saúde do Brasil vai registrar a vacinação contra a Covid-19 em blockchain. Foi o que afirmou o Coordenador de Desenvolvimento de Sistemas (DATASUS) do Ministério da Saúde, Elmo Raposo Oliveira.

Durante a live “Blockchain e o Setor Público no Brasil”, organizada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, Oliveira destacou os motivos pelos quais a blockchain foi escolhida para o projeto.

Segundo ele, a tecnologia já é, por natureza, confiável, distribuída e rastreável. 

“É tudo o que a gente precisa”, destacou.

Rede Nacional de Dados de Saúde (RNDS)

A iniciativa em questão integra a Estratégia de Saúde Digital para o Brasil.

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Essa ação consiste no uso de recursos de Tecnologia da Informação e Comunicação para produzir e disponibilizar informação sobre saúde. 

Nesse sentido, como explicou o coordenador, foi criada a Rede Nacional de Dados de Saúde (RNDS).

Lançada em 2020, a RNDS é uma solução baseada em blockchain, construída com a Hyperledger Fabric.

Assim, seu objetivo é promover a troca de informações entre os pontos da Rede de Atenção à Saúde de forma confiável e distribuída.

Dessa forma, permitindo a transição e continuidade do cuidados tanto no setor público quanto no privado. 

“E para isso tudo, a gente chegou a conclusão: Vamos usar blockchain. Por que blockchain? O próprio nome já diz: blocos em cadeias. Você não consegue alterar isso”.

Ele explicou que com blockchain é possível ter integração, interoperabilidade e informação otimizada. Características necessárias para o funcionamento do sistema.

Imunização contra a Covid-19

Raposo explicou também que, atualmente, todos os resultados de exames de Covid-19 já estão integrados à RNDS. Portanto, a rede recebe os dados de todos os laboratórios, públicos e privados, sobre esses resultados.  

Além disso, segundo o coordenador, a imunização contra o coronavírus também será registrada nessa rede:

“A vacina do Covid já vai estar dentro da nossa estrutura da RNDS. Então, você tomou a vacina do Covid, já vai bater na RNDS.”

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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