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UNICEF ​​paga Ethereum para programa de educação financeira nas escolas

O Fundo das Nações Unidas para a Infância, a UNICEF, anunciou que vai financiar uma startup para que ensine educação financeira nas escolas. O valor do aporte será de até US$ 100 mil que serão pagos em Ethereum (ETH).

De acordo com o anúncio do órgão da ONU, a iniciativa visa promover a educação financeira em setores da população que não têm acesso a esses serviços.

A empresa beneficiária da iniciativa da UNICEF, coordenada pelo Fundo de Investimento e CryptoFund da organização, é a Xcapit. A startup sediada em Córdoba, na Argentina, realizará seu trabalho de educação financeira na América Latina, começando por seu país de origem.

Além disso, o projeto da UNICEF abrange outras cinco empresas de México, Índia, Nepal, Quênia e Ruanda.

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UNICEF apoiará Xcapit

Xcapit é uma plataforma que se vincula a uma conta Binance para gerar investimentos com inteligência artificial (IA).

A empresa foi fundada em 2018 e receberá 43,78 ETH para o desenvolvimento de seus serviços. Ao todo, a startup espera atender 1,7 bilhão de pessoas que não têm acesso a essas instalações na América Latina.

“Estamos construindo uma plataforma de blockchain movida a IA, que promove uma cultura de economia e investimento entre os jovens. Uma das ideias desse projeto é que o Xcapit tenha uma área dedicada à arrecadação de fundos em criptomoedas para alocar em ajuda comunitária”, disse o comunicado.

Sobre o CryptoFund

O CryptoFund da UNICEF foi lançado em 2019 e representa a primeira iniciativa do gênero nas Nações Unidas. Até hoje, o programa ajudou 110 startups de 57 países com um total de mais de US$ 10 milhões.

“Poucas pessoas associam a UNICEF à blockchain, tecnologia e criptomoedas. Mas, precisamente na minha área, buscamos explorar como essas tecnologias emergentes podem gerar um impacto positivo no mundo”, explicou Cecilia Chapiro, assessora de investimentos do CryptoFund.

Chapiro disse ainda que todas as empresas nas quais esta área da UNICEF ​​se interessa têm uma base tecnológica. Ou seja, inovações como realidade virtual, data science, Internet das Coisas e blockchain.

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Luciano Rodrigues

Jornalista, assessor de comunicação e escritor. Escreve também sobre cinema, séries, quadrinhos, já publicou dois livros independentes e tem buscado aprender mais sobre criptomoedas, o suficiente para poder compartilhar o conhecimento.

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