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UEFA distribuirá mais de um milhão de ingressos via blockchain em 2020

A UEFA (União das Associações Europeias de Futebol) anunciou nesta segunda-feira, dia 17 de fevereiro, que distribuirá mais de um milhão de ingressos para jogos de futebol por meio de um aplicativo de celular baseado em blockchain. A iniciativa tem como objetivo melhorar a experiência do torcedor, tornando-a mais “suave, segura e protegida”.

“O novo sistema de tíquetes móveis de última geração fornecerá distribuição segura de ingressos e ajudará a impedir a replicação e duplicação de ingressos, com os códigos QR sendo ativados apenas pelo Bluetooth quando os torcedores estiverem próximos do estádio”, diz a UEFA.

De acordo com o comunicado, o projeto se baseia nas experiências bem-sucedidas nas finais da Liga das Nações da UEFA, em junho de 2019. Na ocasião, mais de 100 mil ingressos foram disponibilizados para celulares nas quatro partidas. O número representou 80% dos ingressos disponíveis.

Os bilhetes móveis serão entregues diretamente no aplicativo para celular tanto para quem já comprou os ingressos durante a fase de vendas de dezembro de 2019 quanto para quem comprar os tíquetes nas fases de venda mais próximas ao torneio.

Os fãs poderão fazer o download do app, compatível com sistema operacional iOS e Android, no final de maio de 2020, conforme detalhou a entidade no anúncio. A expectativa da UEFA é entregar os mais de um milhão de ingressos em todos os 51 jogos da competição. 

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A iniciativa ajudará na distribuição de ingressos em todo o mundo, além de contribuir para a redução significativa do número de bilhetes impressos em papel, garantindo a sustentabilidade. 

“Os fãs se beneficiarão de uma experiência aprimorada dos fãs, pois podem transferir facilmente seus ingressos para seus convidados usando a função de transferência do aplicativo, o que facilitará sua entrada no estádio”, diz o comunicado.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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