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Trump proíbe TikTok e isso fortalece criptomoedas, afirma Forbes

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, emitiu recentemente uma ordem executiva contra os aplicativos de mídia social TikTok e o WeChat, alegando questões de “segurança nacional”.

A determinação proíbe qualquer residente ou empresa nos Estados Unidos de fazer negócios com as donas dos aplicativos.

Medida favorece as criptomoedas

Segundo o colunista da Forbes, Roger Huang, a medida de Trump representa uma onda de nacionalismo de dados e tecnologia.

Por outro lado, a ação irá favorecer o mercado de criptomoedas. Já que os ativos, segundo ele, integram uma onda de tecnologias gratuitas e de código aberto que são distribuídas através das fronteiras.

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Para Huang, esse cenário de nacionalismo de aplicativos pode culminar com a ampliação da adoção de criptomoedas. 

Isso porque essa pode vir a ser a única maneira de indivíduos em jurisdições hostis se comunicarem facilmente e transferirem valores uns aos outros.

“Isso é especialmente verdadeiro para o Bitcoin, cujo misterioso criador nunca foi definitivamente rastreado e que não pode ser atribuído a um campo nacional ou outro”, observou.

Dificuldade em banir protocolos

O colunista também justificou que, embora existam restrições às criptomoedas, é muito mais difícil banir um protocolo do que um aplicativo. 

Prova disto é que as criptomoedas têm sido mais resistentes à proibição do que muitas corporações americanas.

“Os protocolos distribuídos são executados em servidores e nós em todo o mundo – embora VPNs e Tor sejam proibidos ou desaprovados na China, eles ainda são usados.”

Código aberto se tornará norma do consumidor

Para o autor do artigo há uma sensação de que os padrões de código aberto são uma das únicas maneiras de manter as comunicações e transações financeiras.

Além disso, a transparência tornou o código aberto um “must-have” em um mundo onde os aplicativos centralizados enviam dados dos usuários para o seus estados de segurança.

“Somente em código aberto e garantias auditadas de privacidade e segurança as pessoas podem se sentir mais seguras em ambientes domésticos e internacionais”, observou.

O colunista enfatizou que a transferência de valor financeiro em um ambiente digital é importante porque amplia a confiança nas comunicações digitais.

Assim, os padrões abertos tendem a se tornar uma norma para o consumidor.

“À medida que o medo da privacidade aumenta em todo o mundo, as criptomoedas e outras tecnologias de código aberto / gratuito estão surgindo como opções mais fortes para as pessoas preencherem lacunas políticas e criar valor umas com as outras, apesar das diferenças de seus respectivos países”, finalizou.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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